Solange Srour > O nervosismo do mercado Voltar
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Não sou economista. Mas, como gosto da matéria me parece um belo artigo, este da senhora, pelo que ando lendo nos jornais.O governo precisa socorrer a pobreza.O PaÃs é muito injusto com certos grupos sociais e altamente benéfico com outros grupos. Será que não esta na hora de ajudar quem mais precisa? Afinal, o que levaremos desta vida?
Rives Passos, verdade! não sirvo nem para procurar ossos... que tristeza...
"A crise de confiança é sempre uma prévia de uma crise econômica e social." Demonstre a existência da crise de confiança, ou seja, convença os leitores de que existe uma unidade ou fórmula paramétrica de confiança que não seja crendice. Se conseguir tente provar a afirmação inicial.
Enquanto o sistema eleitoral for este o paÃs continuará estagnado. Um deputado depois de eleito fica 4 anos sem ter nenhum compromisso com as opiniões de seus eleitores, suas votações são somente para amealhar recursos financeiros para si. Temos que lutar para alterar esta composição de 70% do centrão e alterar o sistema eleitoral!
lindos comentários! texto sensacional! eu, simples médica, quero entender como pagar minhas contas, faculdades de filhos, convenio de saúde! simmmm, pois médico adoece! se a pejotização tomou conta, nem férias temos, e na ponta da conta das seguradoras e planos de saúde o menor gasto é honorário médico. O SUS pobre coitado, nem concurso tem, entregue às OSs... vou buscar meu osso na Faria Lima...
Sinto muito, Mônica. Mas, acho que na Faria Lima só tem Filé, Lagosta e dólar a quase 6 reais, ... e, gasolina a 8 reais. Osso mesmo só nas periferias. E, olhe lá, sempre aparece os oportunistas dizendo: 'pague pelo seu osso'. Resta o Lixo dos bairros nobres. Ao ver o povo catando o lixo, não me surpreendo se alguma Madame disser, satisfeita, com sendo de filantropia: 'está comendo do meu lixo'. E, pasme, ainda postar no Insta, Face, tik tok.
Sobre o subtÃtulo: o Brasil aguenta muito mais. É um gigante com pés de barro, que "acordou" em 1984 e de novo 2013, e voltou a roncar tranquilo e sorna. Doente, com uma classe média ignorante e preconceituosa, um povo que mal sabe interpretar uma lei e recheado de foras-da-lei no poder, isso aqui ainda está longe de ser a tal "potência". Quem sabe um dia.
O surpreendente é que alguém ainda esteja disposto a comprar tÃtulos públicos, financiando um governo cujo conselho de administração é na prática a bancada governista da câmara. Mas a bolsa é diferente, as ações são ativo real, e se a inflação aumenta, aumentam os preços dos produtos das empresas.
Solange, essa não é uma crise de expectativas! Acho que você deve saber disso. Qualquer economista, mesmo que do mercado financeiro, se não sabe, precisa aprender com urgência. Entendam também, por favor, que o teto de gastos "constitucional" é uma aberração inventada por um i diota, Michel Temer. Nada contra controle de gastos, ok? Mas essa bizarrice nasceu morta. Pergunto: qual a polÃtica econômica para o paÃs, além de abrir espaço para negociatas? Qual o projeto de recuperação? Existe?
Cara Solange: certamente quando você fez mestrado na PUC pode conhecer a comunidade da Rocinha, que fica dali poucas centenas de metros. Talvez valesse a pena retornar até ela e pensar com suas gentes outro "mercado" e outro "nervosismo". Obrigado!
IncrÃvel, não? E eu ingenuamente achando que o desaforo fosse a filha para conseguir ossos ou carne podre...
O “mercado” representado por aqueles que esperam ganhar com negócios gerados no Ibovespa não está mais nervoso, está em pânico ou deprimido, pois a PEC dos precatórios e a monstruosa perspectiva de inflação que ela trará , enterrou de vez a Bolsa brasileira. Ja os banqueiros e os rentistas devem estar aliviados pela perspectiva de surfar em ventos favoráveis.
Não há desenvolvimento com arrocho salarial, desemprego e fome. Criaram o monstro e agora não encontram um São Jorge mate o dragão. O mercado quando chora, o crocodilo ri, o pobre chora e os banqueiros comemoram os bilhões ganhos na jogatina. No Brasil da Faria Lima, caminhão de lixo, meu osso primeiro.
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