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  1. Dirley dos Santos Guedin

    Com todo respeito ao autor, não é assim que vamos mudar o mundo para melhor.

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  2. Dirley dos Santos Guedin

    Com todo respeito ao autor, não é assim que vamos mudar o mundo para melhor.

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  3. Evandro Luiz de Carvalho

    Há vários e vários tipos de violência, até aquela que age contra nós mesmos ao não reagirmos com os meios que dispomos contra injusta agressão. Ficar 7 horas retido num avião sem um motivo muito relevante é violência, tornar esse fato quase corriqueiro entre companhias aéreas é violência e escárnio. Depois, pedir reparação é outra violência, recorrer aos labirintos jurídicos é ser duplamente vítima de abuso.

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  4. EDMUNDO NASCIMENTO

    o articulista ja comeca de maneira pessima com o titulo, onde incentiva a quebra de guiches e a violencia contra trabalhadores !! o caso se deu por uma condicao meterologica, fora do controle da cia aerea, e se direitos foram violados, devem ser cobrados a posteriori e sem violencia como a cometida pelo casal descontrolado e criminoso ! em qualquer pais serio, nao existe indenizacao por condicoes metereologicas adversas, onde os pilotos devem ser obrigados a zelar pela seguranca do voo.

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    1. Danilo Gomes

      Se você ler a história da mãe, a real preocupação com a saúde e a vida do filho em face ao atendimento horrível que essa (e pelo menos a LATAM, que já me fez esperar 3 horas em um simples check-in) empresa oferece, a ausência de punições por parte da ANAC, a interminável demora em conseguir reparações no poder judiciário, enfim, não justifica a violência mas faz compreender a indignação

    2. Marmelo Wiet

      Acho que faltam a você, as referências para interpretar o texto. Leia novamente.

  5. Alex Araujo

    Me parece que o autor mistura violência estrutural ou política com uma situação privada de fúria e descontrole, fruto de um caso fortuito (mal tempo), cujo gastos extras poderiam ser cobrados depois, em vez de esperar sete horas pela empresa. Não há profundidade em quebrar guichês ou vidraças, o capital não é físico para ser golpeado, mas os funcionários sim. Injustificável.

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  6. Jesse G

    Há a violência que emerge da humilhação sofrida e há a violência da humilhação imposta. No caso, o desespero da dos primeiros se concretizou contra o balcão atrás do qual costumam se defender os da segunda.

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  7. MARCIA HENZ

    Essencial a intenção do colunista de se colocar como voz que pede reflexão: quais são as violências que condenamos, afinal? Por que motivos condenamos algumas (como quebrar o guichê) e não outras (privar um bebê de cinco meses de seu direito à alimentação e abrigo)? Por que motivos condenamos as vidraças quebradas mas não a violenta desigualdade que impulsiona quem as quebra? As pessoas tem muita dificuldade de enxergar os fios que as manipulam.

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    1. Marcelo Ribeiro

      Excelente reflexão.

    2. Jesse G

      Notável, Marcia.

  8. antonio mateos

    A narrativa do casal explica o destempero mas não o justifica. Buscar legitimar que situações de stress e indignação possam fazer com que se queira resolvê-las na marra vai além da conta. O casal errou e parece que reconheceram isso. Isso não afasta que muitas vezes as companhias aéreas prestem um péssimo serviço.

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  9. Rodrigo Tavares

    16 anos para engravidar com custo aproximadamente de R$50 mil reais. Acredito que o casal deva gastar R$20 mil com terapia e muito tempo para saber como ser adulto e pais. Imagina como esse casal irá resolver conflitos do filho na adolescência.

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  10. Nelson Oliveira

    Falando inclusive por mim, esse caso gerou muitas interpretações antes que a imprensa esclarecesse como os fatos de fato aconteceram. Por que os passageiros foram obrigados à longa espera dentro da aeronave? Foi mesmo oferecido o hotel, como afirma a Cia? A princípio me passou a ideia de que eram umbigos em fúria. Afinal, a mãe bradava pelos 16 anos e 50 mil gastos para engravidar. E se a viagem fosse de ônibus e durasse 3 dias?

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  11. Erica Luciana de Souza Silva

    Leiam o conto "Maria" de Conceição Evaristo.

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  12. Joel Pedt Silvestre

    O desespero do casal é poderoso ao ressaltar o desprezo do capital pela vida. Síntese do que as Cias aéreas teimam em perpetrar com alguma frequência. Quem nunca teve algum acesso de raiva, ainda que contida, contra alguma violência do capital?

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  13. MARCOS BENASSI

    Thiago, caríssimo, forte coisa. De modo muito sutil, sem nenhuma polêmica, este seu artigo é muito mais polêmico do que a média. Não faltará quem enxergue legitimidade no siricutico do casal mas a negue à mãe que rouba pacote de biscoito no supermercado pros filhos famintos. Multidões são violentadas no seus direitos e continuam quietas. O casuísmo ainda é a nossa regra.

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