A melhor síntese sobre o tema veio da Min. Carmen Lúcia: assim como não se permite alguém dirigir bêbado, também a criação de restrições àqueles que não tomaram a vacina nem adotam as medidas sanitárias de prevenção de doenças são plenamente justificáveis, como aliás acentuou o texto.

Eita, seu Oscar, difícil botar qualquer reparo nesse seu texto tão singelo e cortante. Intriga-me, entretanto, os ganhos que tal extremíssima direita reacionária obtém com este tipo de defesa: senão galvanizar os seus, quais serão? Por que quando defende o estado mínimo, defende negócios; ao defender cuidado mínimo, o que obterá senão coesão entre os seus? Todavia, quando você menciona o "direito ao corpo", vêm-me o direito à escolha da própria morte, desrespeitado por padrão. É questão candente

Dr. Oscar sempre impecável em seu humanismo civilizatório e defesa dos princípios da democracia. Ensina a pensar e liga o sujeito a uma lei que o favorece e a toda comunidade sem a qual ele não sobrevive.

Sem dúvida. Assim como uma empresa pode punir e até demitir o empregado que se recusar sistematicamente a usar capacete, protetor auricular ou óculos de segurança em determinadas áreas. Na verdade, se relaxar nessa vigilância, pode inclusive receber sanções legais. É o mesmo princípio da vacina.

Didático e nem precisou ser raivoso. Parabéns.

- Excelente Prof. Oscar.

Essa redação é nota 1000.

Obrigar as pessoas a se vacinar, é um ato autoritário! Se exigem a vacinação de alguém para que este se empregue ou se mantem no emprego, é obrigar a pessoa a se vacinar contra a sua vontade! Será com que ideia convenceram os judeus a entrar num trem rumo a câmera de gás ou ao trabalho forçado? A obrigatoriedade, é coisa parecido com o nazismo!

Perfeito!

Simples assim.

PERFEITO!