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Luis Gomes
Texto bastante problemático. O parâmetro do colunista em sua análise não é musical, artístico ou estético. O repertório a ser escolhido para um trabalho, como um livro de songbook, deveria então ser baseado pela métrica de produto e consumo? Eis a instrumentalização da lógica do mercado sendo imposta a tudo e a todos. A arte, a cultura popular, a educação e outras tantas esferas da vida precisam resistir a isso.
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sergio marcone da silva santos
Texto muito bom. Mas, não nos esqueçamos que os songbooks do Chediak têm todo o direito de tomar a linha que quiser
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Joseberto R Cruz
Caiu como uma luva em minha alma, esse texto. Uma porque acompanho essa trajetória das revistinhas desde os anos 80, quando comecei a bater umas cordinhas no violão, e por fim, agora, com o advento da internet, o Cifra Club e congêneres... tudo deve ser somado. O sertanejo raiz deve sim merecer sua produção em Songbook, e não só.
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