Ilustrada > Marília Mendonça, rainha da sofrência, não conheceu o fracasso Voltar
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Como é que um texto com parágrafos nojentos desses é aprovado e publicado NO DIA da morte da pessoa? Tem hora que é difÃcil justificar pra mim mesmo a assinatura do jornal.
Vou cancelar minha assinatura hoje depois desse texto tão desrespeitoso num momento tão triste. Que você aprenda a ser melhor, seu ridÃculo!
Vou cancelar minha assinatura hoje depois de um texto desrespeitoso num momento tão triste como esse. Que você aprenda a ser melhor, seu ridÃculo!
Qual a necessidade de um articulista escrever algo assim? Quanta amargura em uma só pessoa.
Textos como esse, me fazem ter a convicção que afolha precisa perder alguns assinantes.
"Nunca foi uma excelente cantora", sobre o visual "não era dos mais atraentes!", "era gordinha e brigava com a balança". Que triste ler tudo isso! Mas, como o próprio autor fala: "definitivamente não foi isso que o Brasil viu nela". Então, por que evidenciar isso no texto? Qual a necessidade? Qual a contribuição que está se fazendo aqui?
exatamente. Que deselegância, como diria Sandra Annenberg
Pura dor de cotovelo...ela chegou a arrecadar 10 milhões de reais por mês. Esquerdista frustrado, invejoso.
Seu talento venceu o preconceito que muitos têm de pessoas acima do peso. Chama a minha atenção também, ela cantar em shows usando óculos de grau, acho bacana porque não é usual e ficou algo bem natural, algo que as cantoras não costumam fazer ao vivo para suas plateias.
Na falta de Cassia Eller, ficamos com Marilia Mendonça.
Excelente artigo, resumo do que foi essa cantora.
Sério? Vc leu direto?
Quero lembrar ao nobre articulista que este ponto de vista dele: "Nunca foi uma excelente cantora", não coaduna com o ponto de vista da Gal Costa, logo após gravarem juntas, muito pelo contrário.
Fausto, o fato de que uma pessoa tenha sido premiada e a outra não, também não é argumento pois essa premiação não pode ser fundamento inquestionável e determinante para ajuizar esteticamente a qualidade artÃstica.
CARLOS PINHEIRO Eu não disse que uma das partes está certa ou errada, simplesmente que a opinião de uma não bate com a de outra. E tem mais um detalhe, uma das partes já recebeu inúmeros prêmios pelo seu desempenho musical, enquanto a outra, deixa pra lá.
Também achei cruel. Não sou amante do gênero nem sou especialista em vozes, mas, sempre que ouvia uma canção dela, o timbre me chamava a atenção.
O nobre articulista se equivoca ao afirmar que Elis Regina gravou três discos sem qualquer repercussão antes do sucesso. Foram quatro antes Arrastão, em 1965. Bastava se informar.
O fato de que haja pontos de vista diferentes não implica que a verdade esteja de um lado. Pode ser que um observe o aspecto técnico e outro o emocional.
Elis gravou 4 discos antes do sucesso, com Arrrastão, em 1965: Viva a brotolândia, 1961, Poema de amor, 1962, Ellis Regina, 1963, O bem do amor, 1963.
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