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  1. MARCOS BENASSI

    Prezadíssimo Gustavo, excelente desmistificação. O problema de fato não é quem sai, são os recursos pra quem fica conseguir trabalhar. Um aspecto que você não mencionou, mas que está embutido na questão das "redes" estruturadas pelos pesquisadores, está no tipo de publicação: embora a loucura publicacionista e cientométrica já tenha se instalado aqui, publicamos pouco nos periódicos que importam internacionalmente. E o caminho do aeroporto não é igualmente viável entre as áreas de pesquisa.

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  2. H de Carvalho

    Totalmente verdadeiro ...

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  3. RODRIGO DORNELLES

    Irreparável. Tão precisa quanto emocionante, essa análise!

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  4. Geovane Barone

    Excelente! Apenas uma parcela muito pequena da população universitária do nosso país tem recursos para fugir. Sempre foi assim. Desde o Brasil República. Na verdade, desde o Império. Os pesquisadores brasileiros seguem fazendo pesquisas sem recursos. Seguem dando um "jeitinho brasileiro" para sobreviver.

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  5. RILER BARBOSA SCARPATI

    Excelente!

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  6. osvaldo missiato

    É lamentável que um País de terceiro mundo possa financiar cérebros para o primeiro mundo. O que esta acontecendo com nosso Brasil é de doer. Não me parece que no governo central existem pessoas se preocupando com este fato.

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  7. Maurizio Ferrante

    Mas na pratica, quantos seriam esses cérebros brasileiros no exterior? Eu estive em universidades europeias e encontrei muitos professores argentinos fazendo parte do corpo docente, mas pouquíssimos brasileiros. Reflexo da melhor educação cientifica dos irmãos do Sul?

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