Opinião > Depois da Lava Jato Voltar

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  1. newton penna

    A desmoralização do Moro começou com a aceitação do cargo de Ministro deste governo execrável. Quanto ao Dalagnol, seu comportamento, na condição de membro do MPF, como "salvador da pátria", já antecipava suas pretensões políticas. Só não viu quem não quis.

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  2. Bruno Elton Carneiro Santiago

    A credibilidade da Lava Jato foi quebrar a indústria petrolífera e da construção civil, causando milhões de desempregados e a economia do Brasil em ruínas.

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  3. Cleomar cordeiro

    Só o fato de o ex-juiz ter ido trabalhar para o bozo, já foi suficiente para jogar a Lava Jato na lama.

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  4. Mauricio Rios Caputo

    A folha entende que Sérgio Moro deve apanhar calado, quietinho em seu canto.

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  5. Milson Gasbriel

    Só pode estar brincado o editorialista da FSP! "Movimentos de Moro e Dallagnol não contribuem para a credibilidade da operação"? Os diálogos revelados pelo Intercept não foram suficientes para revelar o verdadeiro caráter dessa turma? Me ajuda aí, Folha!

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  6. Antonio Catigero Oliveira

    O que a Folha 'pensa' também passa pela ostentação do Poder e do status quo. Não fosse a parceria entre mídia hegemônica e 'iluminados' de Curitiba, não estaríamos passando por essa crise bestial, que se concretizou com a Farsa criada para tirar uma Presidenta legítima. O que a Folha 'pensa' ainda será analisado nos canais históricos afim de exemplo da falta de Justiça numa terra onde as fofocas e o disse-me-disse falam mais alto do que o verdadeiro Jornalismo. Suas crias querem crescer...

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  7. Mario Donizete Pelissaro

    Moro e MP protagonizaram aquilo que ficou conhecido como o "maior escandalo juridico da historia". Foram antieticos, parciais, venais, ambiciosos e criminosos na condução de processos que até inclusão de depoimentos falsos teve. Me parece que orgãos e pessoas com este perfil, não podem agregar a minima confiabilidade a nada e nem neles proprios, pelos menos para aqueles com um minimo de senso critico e moral desenvolvido.

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  8. Peter Janos Wechsler

    Conclusão: Roube-se à vontade à esquerda e à direita. O STF garante.

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  9. Claudio Belodi

    Qual a diferença dos movimentos eleitoreiros do Moro e Dallagnol, com os de Lula e seus asseclas.

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    1. Fernando Minto

      Para seu desassossego, Sr Claudio, o vírus ainda não me deu as caras.

  10. Ricardo Andrade

    A Folha e a grande imprensa em geral foram sócias das ilegalidades da lava jato e agora repartem com ela os prejuízos de sua credibilidade negativa. Reclamar do sócio ou do ex-sócio, botando a culpa só neles, não adianta, é necessário muito mais, corrigir os próprios erros, pedir desculpas e mudar de comportamento.

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  11. Pedro Cardoso da Costa

    Pela credibilidade que o STF possui junto à população, muito ao contrário da mencionada por jornais e revistas, as anulações dos processos julgados pelo ex-juiz Sergio na operação Lava-Jato tornam-se um ponto positivo, muito ao contrario da conclusão deste Editorial.

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    1. Fernando Minto

      Sr Eduardo, concordo in totum com seu comentário.

    2. Eduardo Rocha

      Sua premissa da credibilidade do STF certamente foi tirada do instituto DataZap. Na minha família e círculo de amizades, o STF, como instituição, tem mais credibilidade que o marreco de Kuritiba. Mas não sou tolo suficiente para arrogar conhecer a vontade da população.

  12. ricardo arantes martins

    Tem Coisa estranha, pois no Brasil não tem mecanismos legais para se prender as Elites Político Econômicos. Quando coragem, quando se vê 03 dos 10 mais ricos presos, dentre dezenas de empresários, quando se vê a prisão de Presidente do Congresso, ministros, deputados, governadores, líderes de governo, senadores temos que a conclusão óbvia é de que extrapolaram. Mas não vejo ambições políticas, mas antes Dalagnol e Moro foram jogados na política por contigência, até mesmo em razão da intercept.

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    1. Eduardo Rocha

      Você não vê porque não quer e inverte causa e efeito. Algumas das mensagens divulgadas pelo Intercept mostram a disposição de fazer política de membros da força-tarefa - um pecado para um promotor. E o marreco escolheu ser ministro. Repito, escolheu. Não virou ministro por contingência.

  13. Carlos Pinheiro

    O editorial omite uma questão pertinente no que concerne ao ex-coordenador da Lava Jato e que se refere à suspeita de que sua suposta pretensão política encobriria uma tática preventiva de defesa, ao adquirir o foro privilegiado, contra ações judiciais a respeito das acusações de ilegalidades cometidas durante sua permanência no Ministério Público.

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  14. Carlos Pinheiro

    O editorial omite alguns dados do ex-xerife. Moro instrumentalizou o ministério da Justiça para intimidar o porteiro do condomínio onde mora o presidente; na sedição da PM, no Ceará, disse que os grevistas não poderiam ser tratados como criminosos após um tiro no senador Cid Gomes e em seu projeto de alteração do Código Penal propôs a ampliação do excludente de ilicitude que daria licença para o extermínio de pobres. São evidências de sua práxis anti-política que se afinam com a extrema-direita.

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  15. GLAUBER SERGIO DE OLIVEIRA

    Discordo. Nada pode desmerecer aquela que foi a mais ampla e eficiente operação para desmontar uma quadrilha que habitava o planalto central há anos. Claro, por eventuais excessos, desprezíveis até, essa quadrilha voltou a agir e obteve sucesso, levando os incautos a afirmar que os fatos não existiram. Pobre Brasil.

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  16. Nelson Vidal Gomes

    Este jornal tem muitos méritos, do contrário não seria seu assinante, mas descredenciou-se para criticar Sérgio Mouro sob quaisquer aspectos, alías, para nossa surpresa ficou com uma certa aparência de Bolsonarista, tão-só pela perspectiva da candidatura daquele. Namastê!

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    1. Eduardo Rocha

      Me impressiona como vocês trocam os santos do altar com facilidade. Agora acendem velas para St. Marreko de Kuritiba - um ex-juiz corrompido e semi-alfabetizado.

    2. Nelson Vidal Gomes

      * Sérgio Moro

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