Opinião > Depois da Lava Jato Voltar
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A desmoralização do Moro começou com a aceitação do cargo de Ministro deste governo execrável. Quanto ao Dalagnol, seu comportamento, na condição de membro do MPF, como "salvador da pátria", já antecipava suas pretensões polÃticas. Só não viu quem não quis.
A credibilidade da Lava Jato foi quebrar a indústria petrolÃfera e da construção civil, causando milhões de desempregados e a economia do Brasil em ruÃnas.
Só o fato de o ex-juiz ter ido trabalhar para o bozo, já foi suficiente para jogar a Lava Jato na lama.
A folha entende que Sérgio Moro deve apanhar calado, quietinho em seu canto.
Só pode estar brincado o editorialista da FSP! "Movimentos de Moro e Dallagnol não contribuem para a credibilidade da operação"? Os diálogos revelados pelo Intercept não foram suficientes para revelar o verdadeiro caráter dessa turma? Me ajuda aÃ, Folha!
O que a Folha 'pensa' também passa pela ostentação do Poder e do status quo. Não fosse a parceria entre mÃdia hegemônica e 'iluminados' de Curitiba, não estarÃamos passando por essa crise bestial, que se concretizou com a Farsa criada para tirar uma Presidenta legÃtima. O que a Folha 'pensa' ainda será analisado nos canais históricos afim de exemplo da falta de Justiça numa terra onde as fofocas e o disse-me-disse falam mais alto do que o verdadeiro Jornalismo. Suas crias querem crescer...
Moro e MP protagonizaram aquilo que ficou conhecido como o "maior escandalo juridico da historia". Foram antieticos, parciais, venais, ambiciosos e criminosos na condução de processos que até inclusão de depoimentos falsos teve. Me parece que orgãos e pessoas com este perfil, não podem agregar a minima confiabilidade a nada e nem neles proprios, pelos menos para aqueles com um minimo de senso critico e moral desenvolvido.
Conclusão: Roube-se à vontade à esquerda e à direita. O STF garante.
Qual a diferença dos movimentos eleitoreiros do Moro e Dallagnol, com os de Lula e seus asseclas.
Para seu desassossego, Sr Claudio, o vÃrus ainda não me deu as caras.
A Folha e a grande imprensa em geral foram sócias das ilegalidades da lava jato e agora repartem com ela os prejuÃzos de sua credibilidade negativa. Reclamar do sócio ou do ex-sócio, botando a culpa só neles, não adianta, é necessário muito mais, corrigir os próprios erros, pedir desculpas e mudar de comportamento.
Pela credibilidade que o STF possui junto à população, muito ao contrário da mencionada por jornais e revistas, as anulações dos processos julgados pelo ex-juiz Sergio na operação Lava-Jato tornam-se um ponto positivo, muito ao contrario da conclusão deste Editorial.
Sr Eduardo, concordo in totum com seu comentário.
Sua premissa da credibilidade do STF certamente foi tirada do instituto DataZap. Na minha famÃlia e cÃrculo de amizades, o STF, como instituição, tem mais credibilidade que o marreco de Kuritiba. Mas não sou tolo suficiente para arrogar conhecer a vontade da população.
Tem Coisa estranha, pois no Brasil não tem mecanismos legais para se prender as Elites PolÃtico Econômicos. Quando coragem, quando se vê 03 dos 10 mais ricos presos, dentre dezenas de empresários, quando se vê a prisão de Presidente do Congresso, ministros, deputados, governadores, lÃderes de governo, senadores temos que a conclusão óbvia é de que extrapolaram. Mas não vejo ambições polÃticas, mas antes Dalagnol e Moro foram jogados na polÃtica por contigência, até mesmo em razão da intercept.
Você não vê porque não quer e inverte causa e efeito. Algumas das mensagens divulgadas pelo Intercept mostram a disposição de fazer polÃtica de membros da força-tarefa - um pecado para um promotor. E o marreco escolheu ser ministro. Repito, escolheu. Não virou ministro por contingência.
O editorial omite uma questão pertinente no que concerne ao ex-coordenador da Lava Jato e que se refere à suspeita de que sua suposta pretensão polÃtica encobriria uma tática preventiva de defesa, ao adquirir o foro privilegiado, contra ações judiciais a respeito das acusações de ilegalidades cometidas durante sua permanência no Ministério Público.
O editorial omite alguns dados do ex-xerife. Moro instrumentalizou o ministério da Justiça para intimidar o porteiro do condomÃnio onde mora o presidente; na sedição da PM, no Ceará, disse que os grevistas não poderiam ser tratados como criminosos após um tiro no senador Cid Gomes e em seu projeto de alteração do Código Penal propôs a ampliação do excludente de ilicitude que daria licença para o extermÃnio de pobres. São evidências de sua práxis anti-polÃtica que se afinam com a extrema-direita.
Discordo. Nada pode desmerecer aquela que foi a mais ampla e eficiente operação para desmontar uma quadrilha que habitava o planalto central há anos. Claro, por eventuais excessos, desprezÃveis até, essa quadrilha voltou a agir e obteve sucesso, levando os incautos a afirmar que os fatos não existiram. Pobre Brasil.
Este jornal tem muitos méritos, do contrário não seria seu assinante, mas descredenciou-se para criticar Sérgio Mouro sob quaisquer aspectos, alÃas, para nossa surpresa ficou com uma certa aparência de Bolsonarista, tão-só pela perspectiva da candidatura daquele. Namastê!
Me impressiona como vocês trocam os santos do altar com facilidade. Agora acendem velas para St. Marreko de Kuritiba - um ex-juiz corrompido e semi-alfabetizado.
* Sérgio Moro
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