Mariliz Pereira Jorge > Mulheres são julgadas pela aparência até quando morrem Voltar
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Me enoja ler noticias falando da Marilia Mendonça, não era fã, mas obvio que a conhecia, assisti suas lives na pandemia,.enfim. Ela morreu, deixou mãe, filho, familia e musicos orfãos, e tinha uma legado grande que começou na adolescencia, cantava, compunha, tocava. O que além disto importa em sua vida tão breve?
Não li o artigo original o qual a crÃtica deste artigo se refere. É um equivoco associar gordofobia somente à s mulheres, ou como uma forma de machismo. Tim Maia nunca foi um Roberto Carlos no imaginário feminino, embora tenha sido um grande cantor com uma voz exuberante. No entanto, Fafá de Belém é uma grande cantora e admirada pela sua beleza natural.
Então quando tiver um concurso de beleza, boicotem e não se inscrevam.
Não é surpresa alguma que essa suposta crÃtica não guarde quase nenhuma relação com o que foi de fato escrito no artigo original. Interpretação de texto virou diferencial até entre jornalistas, aparentemente. De qualquer forma, ganhou cliques e comentários. É o que importa mesmo.
Mais um tiro certeiro de Mariliz. Os intelectuais não podem simplesmente torcer o nariz para os fatos. MarÃlia Mendonça tinha (e ainda tem) sua importância. Não cantava nem compunha musicas geniais, claro. Mas na sua simplicidade denunciava o machismo da nossa sociedade patriarcal-escravagista, que sempre exaltou a infidelidade masculina, como temos o péssimo exemplo aà no Planalto.
Mulheres são usadas em panfletos feministas toscos como esse artigo, até quando morrem. Milhões de pessoas choram e lamentam a morte dela. Um percentual ridÃculo, isso inclui matérias jornalÃsticas, falam futilidades , sobre a pessoa, a morte....Logo, escreve essas asneira acima como se esse fosse o padrão da sociedade. Não. Não foi. Nem na mÃdia. E incrivelmente fica moralmente mais vergonhoso do que qualquer análise que tenha citado questões estéticas. Ta querendo roubar o espaço da nina da U
A patrulha do "politicamente correto " não respeita nem o luto das pessoas, é uma ânsia de lacrar e aparecer que não observa os limites básicos da civilidade.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Não tem nada de feminazi aqui, sr. Esse artigo foi em resposta a um artigo que saiu aqui na Folha, que já foi retirado do ar, extremamente desrespeitoso com a cantora, exatamente como a autora do artigo pontuou aqui. Acho que vc teria gostado mais do tal artigo anterior. Ainda bem que gente como você está em extinção.
Acredito que voce não esta a altura desse belissimo artigo,
O texto está ótimo e lúcido.
Esta menina de 26 anos era maravilhosa. Fazer turnê pelas Capitais do Páis em praça pública para ser vista por seus fans que não podiam pagar os bilhetes do show é um exemplo. Uma fatalidade da vida que a levará para o Olimpo. Os Apolos e as Afrodites das redes sociais que se mirem no espelho. A vida não se constrói com crÃticas ácidas. É preciso mudar o tom das redes que não é a voz do povo. Pelo contrário. É a voz dos (censura da moderação) em sua maioria.
Acho que a vida tem de ser protegida, a vida de jovens deve ser mais protegida ainda ,quando não conheci a moça,não tenho interesse pelo seu estilo musical,mas isso é o que menos importa,"quando um morre um pedaço de mim tambem se vai" ,Voltando a vaca fria,li o artigo condenado por gordofobia vi um monte de baboseira dessas que esse povo povo da imprensa usa pra´ser lido,não vi gordofobia nenhuma,mas vi sim uma necessidade doentia dessa marili em em se preocupar com rebarbas para lacrar,chamar
Exagero de insistência num assunto, quando ela própria fez graça com ele, ao enviar um vÃdeo (seu último) de dentro do avião, brincando com o assunto. Se alguém é feliz sendo gordo, ou magro, e se sente que alguém questiona isso, no que isso afeta outras pessoas ?
"nos livre" , e não "nos prive", Paulo, só pra dar uma ajudazinha, se é que você vai aceitar, de alguém que julga que é no outro que tem "dificuldades de expressão".
E você comentou só no último pra ter certeza de que o seu "comentário" seria lido ? kkkk
Cara, todos esses comentários só para ver se consegue antenção de alguém? Vá fazer algo útil e nos prive de sua dificuldade de expressão.
A julgar pela repercussão da morte essa moça devia ser uma pessoa maravilhosa. Porque a "música", misericórdia.
Acho que disso ninguém discorda, mas o que vale mesmo, no caso dela é a "genialidade" de ter sabido se aproveitar de uma onda de cornice aguda que tomou conta da música sertaneja, ao mesclar com a onda crescente do tal do "empoderamento feminino", tão ao gosto dessa gente acéfala, que vive procurando causas pra se sentirem engajados.
Faltou um detalhe importante. Como todo(a) jovem que se posiciona politicamente, ela também se utilizou do direito de fazê-lo. E fez. Como artista isso faz a diferença porque a maioria dos artista preferem calar.
Se chama "ganhar dinheiro" explorando a ignorância alheia... música pra encher a cara e lotar baladas.
Se Deus fez alguma coisa melhor do que a mulher, ficou pra ele. Seja a mulher que for, a mulher é um ser maravilhoso. Ela nos dá a vida. Nos dá a alegria de viver. Nos amamenta, nos ensina, nos encaminha.
Nem todas, amigo.
Obrigada por um texto tão necessário! MarÃlia precisa ser exaltada por suas conquistas, por sua quebra de paradigmas, por sua coragem em um meio tão machista. É por isso que o Brasil inteiro chorou.
Eu não chorei.
Uma leitura atenta do texto do Gustavo Alonso deixa claro que ele quis ressaltar que MarÃlia Mendonça venceu pelo talento, sem ter que se submeter aos estereótipos de beleza mas, as colunistas lacradoras , hávidas pelo "clique" fácil da claque feminista cativa, não perdem tempo com interpretação de texto.
ávidas.
Alguem se refe a Ella Fitzgerald, como gorducha ???? Me poupe, que eu saiba a gordura não afeta a voz e capacidade interpretativa e de composição. Texto oco, sem nada a acrescentar. Deveria seguir aquele ditado. Quando não tenho nada de relevante a acrescentar, me calo.
Releia !!!!
Uhuuu...feminismo a todo vapor...quando vão queimar os soutiens ?
Tinha que ser um homem para fazer esse comentário. Você é como o autor do texto em questão, acha ok fazer comentários machistas mesmo que seja para na próxima frase tentar dar um caráter progressista. Não! Vocês não passarão.
Já morreram diversas mulheres famosas em todos os aspectos no mundo é todas são lembradas pelo que fizeram e não pela aparência que tinham , então para mim isto é somente mas um texto em linha com o discurso atual de perseguição , mulheres são bonitas , feias , gordas , magras , assim como os homens mas alguns/algumas possuem algo que nos fará lembrá-los e não será a aparência.
Na realidade, a música dela é muito chata. Sertanejo feminino ou masculino é o pior tipo de música que existe, dói nos ouvidos. Triste o falecimento de alguém tão jovem, de qualquer forma.
cento por cento apoiado!
Na verdade, nem dá para chamar de música.
Mariluz, queridÃssima, amplio aqui o que comentei em texto de sua colega Bianka: é jogo jogado, quem quer virar "produto" da indústria cultural, vai ter que lidar com o enquadre. No caso da música, se conseguir através de suas canções que seu próprio público atine com a coisa e a "liberte", pode até migrar pra Igreja e virar Santa, porque é milagre. Todo o resto da indústria, incluindo a de medicina e produtos de beleza, quererá mesmo é quem mantenha a máquina de moer carne rodando. Dá-lhe briga
Sei não, creio que pessoas comuns acham "que de feio basta nóis".
Sem dúvida, infelizmente. Isso vale pra tudo no Brasil, até justifica a eleição de psicopatas bonitinhos no congresso: o povo não gosta de gente "feia". MarÃlia foi mesmo um fenômeno. E do time do "Elle não", como era de se esperar. Descanse em paz
Só podia ser comentário de macho.
MarÃlia foi o que foi independentemente do endosso da mÃdia. Isso que importou em sua trajetória.
Não é nenhuma justificativa. Mas a maioria das pessoas desse planeta, que já se entendem por gente, discrimina e é discriminado. No Brasil varonil, então, muita gente estava apenas aguardando o seu mico representante. Um pequenino exemplo: se o sujeito é feio e canta e toca muto bem, não "arrasa" tanto quanto o outro que é simplesmente bonitinho e executa uma musiqueta de terceira categoria. O mundo é assim mesmo. Nas pequeninas coisas dá pra enxergar a evolução que ainda nos falta.
Quem leu com atenção o texto original, sem a tirada de contexto que as redes sociais fizeram, verá que este artigo da Mariliz é absurdo, patético e lacrador. Mariliz esta, aliás, que por anos escreveu colunas fúteis que não "empoderavam" mulher nenhuma, pelo contrário. Leiam o artigo original na Ãntegra, não caiam em cilada de comentarista chocado que pensa trazer luz ao vilarejo.
Parabéns pelo comentário.
O Brasil é um paÃs imenso com uma grande diversidade cultural. Não conhecia a cantora, tivesse ela, quilos a mais ou de menos, e, jamais ouvi uma música sua. O contexto da música sertaneja, sofredora, romântica, deve ser mais forte na região centro oeste e nos rincões agrÃcolas e interioranos do paÃs. Dali saem inúmeros cantores que sequer se tornam conhecidos em outras paragens. Essa comoção toda foi canalizada pela tristeza, carência, abandono em que nos encontramos. Triste Brasil.
O Brasil está de luto!As músicas de MarÃlia Mendonça marcaram época! Só presenciei comoção nacional no Brasil semelhante na morte do Ayrton Senna e na morte dos Mamonas Assassinas.Não sei das gerações passadas mas na minha geração foram as mortes de artistas que mais impactaram.
Exagerado.
Análise perfeita.Belo texto.Quando a inteligência e sabedorias femininas tomarem contada vida pública, o mundo será bem melhor.
A autora está vendo problemas onde eles não existem. Não dá para falar de MarÃlia Mendonça sem mencionar a sua luta contra a balança.
Faltou conteúdo e argumentação lógica ao artigo.
Acho que a Maria não sabe o que é "conteúdo"
Como assim? Leia outra vez e se ainda não entendeu Leia mais uma vez.
Morte trágica de uma pessoa famosa. Se era gorda, maior ou menor artista, não vem ao caso. Fofocas para sustentar a mediocridade social e garantir lucros.
Realmente, os comentários sobre a aparência dela não são pertinentes a uma avaliação dela como artista, além de serem deselegantes e até desumanos. Contudo, dizer que arte de MM foi libertadora, empoderou as mulheres é um contorcionismo sociológico. Colocando de parte a qualidade "sofrÃvel" das canções e da performance artÃstica, o que ela transmitiu não sai da esfera do aprisionamento emocional, ao contrário de artistas como Rita Lee e Joyce, pra citar apenas duas.
A questão é que MarÃlia Mendonça é música do interior brasileiro,é música raiz.O Brasil é Agro,Barretão que o diga. Você nunca verá música de Rita Lee num churrasco dia de sábado .
A colunista, aparentemente, na ânsia de lacrar, e conseguir audiência , o faz num momento absolutamente inapropriado para isso. Meus pêsames à famÃlia da Cantora.
O ombudsman da Folha já cantou a bola no episódio Narloch: se um texto ou artigo polêmico gerar revolta e for detonado, publica-se outros cinco contrários, em nome da "pluralidade". Não aprendem.
Concordo com a jornalista , até quando , nossa aparência , vai ter algum valor em nossa qualificação ?
E não é o que as mulheres mais exploram, a sua aparência ?
Até o final dos tempos. Aceita que dói menos.
Pra mim, essa matéria, é só a Folha querendo tirar o foco do jornal ter divulgado uma matéria machista anteriormente.
Uma de três: ou a colunista não consegue interpretar um texto, ou não encontrou algo concreto para problematizar e acabou escolhendo qualquer coisa, ou apenas estava sem assunto
Desculpe por decepcioná-la, Sebastiana, mas estou muito longe de ser bolsonarista. Pasme, mas o mundo não se divide em mocinhos e bandidos cono você deve estar pensando.
Você acertou em cheio nas Três alternativas, Luis.
Acorda, bolsominion! Em que século você vive?!
Deslealdade com o colega. Bem tÃpico
Desrespeitoso foi o outro. Suco de machismo e misoginia. Vê se cresce!
Ótimo texto, MarÃliz. Ninguém merece ler um texto como o daquele colunista que tem formação em história mas parece ter sido escrito por um extra terrestre. Que os extra terrestres me perdoem a comparação, talvez fossem melhores colunistas que ele.
O texto objeto do comentário da coluna é longo e faz uma análise ampla sobre a artista. Diria ser até elogioso so discorrer sobre o seu impacto artÃstico e cultural. A colunista recorta uma Ãnfima opinião sobre estereótipos estéticos da cena sertaneja, tema legÃtimo e pertinente a despeito de se desviar o olhar pelo temor do julgamento das redes, e releva argumentos favoráveis à artista que exatamente vão de encontro a eles. É ridÃculo o nÃvel de argumentação e raso o conteúdo que a baseia.
A pressão sobre as mulheres por uma "beleza padrão" vem das próprias mulheres, que usam tudo que podem pra se sobressair e acabam nas mesmas fórmulas prontas, à venda nos catálogos dos salões de beleza, e ainda querem botar a culpa nos homens quando falta-lhes conteúdo, e caem justamente nas mãos daqueles que sabem usar a vaidade delas pra se aproveitar delas próprias, quando resolvem "não perder a viagem".
Veja bem, com todo o respeito, você é homem e você não passa por esta mesma situação descrita no texto - da pressão a mulheres por uma beleza padrão, há varios estudos sobre isto, sugiro que você leia alguns. Ainda que homens possam também ser julgados, é muito diferente. Há mulheres se mutilando para não ter que passar por situações humilhantes, simplesmente por sua aparência natural não aceita. Várias se suicidam, por não se sentirem suficientes como são, mesmo que elas sejam saudáveis.
Raso é o texto do professor de história. Mais raso ainda é o seu comentário. Ou melhor, RidÃculo.
Não há julgamento ou gordofobia no texto da Folha que descreve a extinta cantora, que relata o fato dela ter sobrepeso. Tanto ela era preocupada com isso - provavelmente por questão de saúde - e buscou alternativas para se apresentar e se ver melhor.
Estarrecido com a expressão "extinta cantora". Trata-se de uma cantora, mas mais do que isso: uma mulher, uma filha, uma mãe, enfim, um ser humano. Fica fácil deduzir em quem o senhor votou para presidente.
Esse apertou 17 em 2018. Só pode ser...
É claro que há. Você é mais um terraplanista da leitura e da interpretação? Não é possÃvel uma pessoa fazer um comentário desses. Cadê a inteligência? Estou farta de fazer essa pergunta nestes tempos sombrios.
Versão anterior deste texto deixou de publicar a palavra "não" na seguinte citação: "seu visual também não era dos mais atraentes para o mercado". Isso não é gordofobia? Uma mulher não ter corpo “compatÃvel” com o mercado?
O Brasil está embecilizado, esse sujeito, chamado de " jornalista " foi um dos que saiu do esgoto fascista, mas disfarçado de crÃtico de música. Está incomodado com a forma do corpo do outro. De uma pessoa que acabou de falecer tragicamente. Um verme desse devia ser demitido sumariamente.
escreve-se "imbecilizado".
Confesso que não sabia que era MarÃlia Mendonça até a sua morte, ontem; sou uma pessoa bem informada, leio livros, jornais, revistas, sites noticiosos, ouço rádio, assisto jornalismo na TV e em canais de YouTube e, ainda assim e por ser de uma geração anterior, desconhecia por completo a cantora. Curiosa a vida, o tempo passa e vamos ficando seletivos quanto aos nossos gostos, cristalizando os artistas que admiramos e que ouvimos e, com isto, infelizmente deixamos de conhecer novos talentos.
A expressão "underground" mostra bem a que tipo de cultura essas pessoas se vinculam.
Sinal que você está muito seletivo em relação às suas fontes; o 'underground' também pulsa.
Imbecil.
Conheci uma mulher em estado terminal. Eu acompanhei uma amiga. Ela, em seu extremo leito de morte, olha para as mãos da minha amiga e diz assim : " Nossa, que cor de esmalte!" Minha amiga ficou sem jeito.
É bem assim...kkk
O seu cérebro é que parece estar em estado terminal, sem vegetativo. Se liga, Marcão! :))
Entendi os trechos a que se refere a articulista na análise de seu colega como crÃticos ao show businnes, que sempre estabeleceu padrões de biotipo. A jornalista extrai trechos do artigo do rapaz com a clara intenção de induzir seus leitores e leitoras a uma imagem negativa de um colega. Se ela tem razão ou não no retrato que pinta do autor do referido artigo, é uma análise individual de cada um. Mas foi, no meu entender, desrespeitosa e antiética com um colega de profissão e de redação.
Perfeito sr. Eladio. Tem gente que busca holofotes a todo custo. Não soube interpretar o que leu e atacou o colega gratuitamente. Essa FSP precisa se posicionar.
Perfeito e necessário o quê você escreveu. Totalmente desnecessário falar sobre o corpo gordo ou não dela.
Totalmente desnecessário a colunista feminazi querer "lacrar" nesse momento de luto da música brasileira
De fato, Marilia foi um caso à parte! Se impôs pelo talento, deixando de lado a ditadura da aparência. Não é pouca coisa!
Mulher gorda ou magra, nada a ver, invenção desta mÃdia marron medÃocre!!!!
Não sei quem escreveu, mas a quem escreveu que falta de assunto! Embora eu não conheça nenhuma música e nem a conhecia cantando, nem por isso deixarei de lamentar seu abandono da Vida tão prematuro.
Quem escreveu talvez não tenha o dom para isso.
Notamos, sim, Mariliz. Muito obrigada por escrever Nesta Folha, ainda quase que cem por cento misógina e golpista. Lemos, nos horrizamos, mas nao pudemos comentar o horror escrito pelo misógino pseudo jornalista.
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