Mariliz Pereira Jorge > Mulheres são julgadas pela aparência até quando morrem Voltar
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Exatamente. Sem mais.
O "jornalista" que fez os comentários sequer deve ter pensado duas vezes antes de ter escrito os seus comentários preguiçosos e ofensivos, o que só ressalta a falta de reflexão por parte da mente desses homens que vivem o melhor que o sistema tem a oferecer. Não dá pra dizer que ele reproduziu o que achou ser de opinião geral: é um homem de mente medÃocre.
O machismo e a falta de empatia imperam mesmo quando o Brasil chora a perda dessa brasileira, mãe, filha, cantora , mulher como qualquer uma de nós! Por essas e outras não assinarei mais a Folha.
#cancelemafolha
Mesmo sem ter lido o texto em questão, considero que a ausência de manifestações do tipo, reducionistas da mulher à aparência (filé mignon ou carne de terceira), seria uma distorção da realidade. Não adianta o discurso midiático sair 'bem na foto' se no nosso dia a dia o que prevalece é a cultura do olho masculino que mede a mulher de cima até embaixo e, claro, brasileiros que somos, de costas.
Depois de tanta opinião a respeito do que se ignora, enfim alguém atesta não ter lido o texto sobre o qual opina com tanta ênfase. Sugiro ler.
Os comentarios estavam fechados.
Li agora a análise a que Mariliz se refere. De fato, é bizarro o que o 'jornalista' escreveu. Além dos trechos citados por Mariliz, há o seguinte: "Nunca foi uma excelente cantora. Seu visual também não era dos mais atraentes para o mercado da música sertaneja". Além de excelente compositora, ela cantava muito bem, o que era facilitado pela voz potente e única. O 'jornalista' também diz que ela tinha mais seguidores no Spotify que os Beatles. E acaso deixou de ter?
Não vi nenhuma mentira. Ou vai me dizer que ela era magra e boa cantora? A verdade é cruel mas continua sendo verdade.
Notamos a gordofobia, sim, mas o estupor com a notÃcia foi maior do que a vontade de comentar qualquer coisa. Descanse em paz, MM.
Mariliz sempre necessária!!!
Notamos a gordurosos, sim, mas o estupor com a notÃcia foi maior. Descanse em paz, MarÃlia Mendonça.
Gordofobia
O mercado musical cria uma estética idealizada (roupas e acessórios, comportamento, atitudes, sexualização) e os meios de comunicação são os grandes anunciantes - muito bem pagos diga-se de passagem - desse setor, disseminando e reforçando tendências. Por trabalhar com TV, a articulista sabe muito bem que é assim, infelizmente, que o mundo funciona. O que ela esperava do editorial da FSP?
O minimo de decencia é o que se espera de qualquer pessoa, jornalista e meio de comunicação. Obrigada, Mariliz. Descanse em paz MarÃlia GIGANTE Mendonça.
Pra cantar bem precisa ser magra? Não né. Tenores e sopranos precisavam ser gordos, agora tem de emagrecer. Quem ao ouvir uma bela voz vai pensar, ah é gordo, a não ser que seja induzido a isso. É fato, o meio cultural prioriza o padrão de beleza, esse é o problema. Por acaso ao ver Ella Fitzgerald vamos pensar, ah, é gorda. Só o que falta né.
Deve ser muito bom ganhar dinheiro pra escrever m*erda.
Vc diz respeito ao trecho da nota de Gustavo Alonso (Folha), o qual Mariliz critica, não é?
Bom texto.
Excelente! Algumas verdades precisam ser ditas para que possamos enxergá-las. Afinal, não é só o Presidente que é machista e misógino.
Excelente artigo, muito necessário!
A articulista se perdeu no texto. MarÃlia Mendonça fez estrondoso sucesso. Isso prova que o público só focou no seu talento. Que a articulista queira se vitimizar, isso é problema só dela.
Excelente artigo! MarÃlia de carne e osso como nós, brasileiras fora dos padrões de beleza.
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