Ilustrada > Gordofobia não perdoou Marília Mendonça nem no dia de sua morte Voltar
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Excelente análise.
A patrulha do "politicamente correto " não respeita nem o luto das pessoas, é uma ânsia de lacrar que não observa os limites básicos da civilidade
Eu não era fã dela e pouco me importava a aparência e o peso dela, mas o vozeirão e a simplicidade. A própria folha é um jornalista foram infelizes em publicar notÃcias falando algo que não agegra em nada sobre a cantora. Depois quer dar uma de lacradora em certos temas.
Não entendi, Cristiano. Você acabou de ler uma coluna crÃtica que diz isso.
Não foi o fato da Historiador ter chamado a cantora de gordinha que mexeu com as pessoas. Foi por ele, claramente, usar um tom pejorativo gratuitamente e, claramente, ter tentado diminuir a artista. Não importa se a gente gosta do ritmo ou não, todo mundo sabe identificar de cara quando uma pessoa tem talento, quando coloca paixão no que faz. Quanto a este artigo, carregado de penduricalhos do "politicamente correto" não ajudou em anda: a emenda saiu pior do que o soneto.
A colunista Bianka não tinha o que escrever sobre o legado de MarÃlia Mendonça aà passou pro debate da Gordofobia. RidÃculo essa colunista.
A turma da Lacração quer aparecer até no LUTO das pessoas.A colunista quis desviar o foco da tristeza dos sertanejos por perder uma grande artista pra ir pra um debate de feministas.RudÃculo essa colunista .
Aqui ponto a sociedade em que vivemos chegou, onde a obra de uma cantora não é o importante mais e sim sua aparência estética. Um debate fútil que não vai dar em nada .
Corpos importam,especialmente no "showbizz". Importaram inclusive para todas as pessoas que se sentiram incluÃdas por MM ter feito sucesso. Importou para ela a gordofobia, importou para ela a relação com seu próprio corpo, como ela fez questão de documentar tantas vezes (ela própria, em seu próprio IG). Importa para Hassum, T.Abravanel. E é marcante, apesar da gordofobia, ser mulher e no sertanejo, ela ter feito sucesso. É uma análise, isso é factual. Já este texto esperava no tribunal do FB.
MarÃlia Mendonça! Maravilhosa, uma cantora extraordinária, uma mulher linda e, que agora, sentimos tristeza pela sua perda. Diante da beleza de MarÃlia Mendonça, em sentido lato, onde quer chegar a senhora autora do artigo em tela? Dizer que "gordofobia não perdoou MarÃlia Mendonça nem no dia da sua morte" parece que quer atiçar um debate que não encontra eco com a realidade das ruas, dos botecos, dos cafés, onde milhões de pessoas, majoritariamente, mostravam-se comovidas com a tragédia..
Na cultura do ódio, a normalização de colunista atacando colunista. Problemas que ao menor sinal de qualquer (des)entendimento, solta os cachorros para cima do incauto que ousou se expressar contra o monopólio da verdade aparente. Violou o paradigma é caçado pelos vigilantes autocomplacentes, insultado e atacado por suas intenções malignas. Credo, que mundo é esse? Claudia F.
Perfeita Claudia ! Quem não erra? Se era gorda ou magra, branca ou preta, agora não mais importa!
Durante décadas, e por desconhecimento da ciência, fumar era algo legÃtimo e até cercado de glamour. Os estudos sobre obesidade são cada vez mais contundentes quanto a seus efeitos na qualidade de vida e, principalmente, longevidade. Reduzir o debate sobre o aumento de peso com o argumento "militante" de que trata-se, apenas, de "gordofobia", empobrece a discussão.
A ciência também tem mostrado cada vez mais que o peso é genético e nem todo mundo que está gordo não está saudável. Usar de argumento pseudociência pra disfarçar gordofobia é um clássico, viu? E esse problema tem muitos nÃveis: por que que todo mundo se preocupa tanto com a "saúde" de uma mulher muito mais do que com a saúde de homens? E pq diabos qualquer um tem que opinar no peso ou na saúde dos outros? Ser gordo dá autorização pra todo mundo se meter na vida e ficar julgando os hábitos?
Até quando a mÃdia vai continuar falando deste assunto? Será que o mundo só gira em torno desta artista, da CPI da pandemia, do aumento dos combustÃveis, da crise hÃdrica e de pessoas querendo o impeachemnt do presidente? Se quisermos um pouco de paz, sintonizando outra emissora, aà aparecem os pastores e sacerdotes. Mais documentários cientÃficos e mais desenhos animados (dos antigos), por favor
Todo direito de viver alienado dos acontecimentos e problemas do cotidiano. É só não ler a imprensa e não ver jornais televisivos. Há muita escolha em plataformas da Internet. Mas não pode exigir isso de todos.
Será que entendi: alterações no corpo para mudar de sexo são aceitas, mas condena-se a simples mudança na massa corporal? Que tal deixar as pessoas em paz com suas decisões individuais?
Comparar se o cantor gordinho fosse homem não tem sentido. Quem usa o corpo pra se promover, se destacar e até pra se dar bem na vida são as mulheres. Daà se seu corpo e beleza são avaliados e o do homem nem sempre, é muito em função disso.
Não são as mulheres que "usam" o corpo pra se promover, são os homens que exploram o corpo feminino. A MarÃlia Mendonça só fazia músicas e cantava mesmo. Você que só vê os corpos das mulheres. O nome disso é objetificação, tá? O dia q vc descobrir que mulheres são seres pensantes o teu mundo vai cair...
o planeta de pernas para o ar, fumaça até debaixo da cama, paÃs desgovernado, fome, deseducação e esse mimimi. afff!!!
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Parece que o fato de ser gorda não atrapalhou sua carreira, não sei o porque tanto mimimi.
A própria se chamava de gordinha, sem nenhum problema. Mas a patrulha é capaz até mesmo de acusá-la de se auto-mutilar. Ora, vão catar piolhos.
Mas por qual motivo voltar a esse tema já tão criticado na coluna anterior? É pura caça de audiência. Falasse sobre a MarÃlia e exaltasse seu legado como cantora e compositora. Ou falasse mais abertamente sobre e contra a gordofobia. Não falou sobre isso.
A imprensa "isenta" virou isso aÃ. Só resta aceitar.
o que importa é que ela venceu porque era inteira/integral/integra e se achavam que era isso ou aquilo pouco importa pq as pessoas sábias sabem bem quem são e não precisam do espelho alheio para lhes mostrar nada
Fora do debate sobre o peso e medidas da MarÃlia, uma pergunta para a Bianka. Você é chamada de Vieira? Porque Mendonça, sem o MarÃlia junto, pode ser qualquer pessoa. O manual da Folha reflete, na verdade, um vÃcio cada vez mais comum na imprensa de pensar que somos americanos ou ingleses: usar o sobrenome das pessoas e não o nome pelo qual elas são conhecidas. Pela mania de hoje, terÃamos terÃamos um presidente Peixoto e outro Fonseca, entre outros. Uma diatribe apenas para causar debate
Uma leitura atenta do texto do Gustavo Alonso deixa claro que ele quis ressaltar que MarÃlia Mendonça venceu pelo talento, sem ter que se submeter aos estereótipos de beleza mas, as colunistas lacradoras , hávidas pelo "clique" fácil da claque feminista cativa, não perdem tempo com interpretação de texto.
Haha, só tem louca por aÃ.
Christiane, O espaço é livre para crÃtica de todos: brancos, negros, homens , mulheres etc. e não o clube da luluzinha.
macho defendendo macho em tema feminino é o auge do absurdo
Pois é, sinais do nosso tempo. Segundo texto na Folha tentando “lacrar” o dito obituário que, vejam só!, foi escrito por um “homem”, “magro” e que ousou criticar até sua voz. O que ele escreveu? Não importa! Tem um lance que desagradou e merece ser cancelado. Comunicação & liberdade de opinião caminham para só existirem dentro de nichos. Aà todo mundo concorda, não se discute e fica-se apenas patrulhando os outros pra lacrar e cancelar.
Marilia foi incrÃvel. Só isso.
Concordo. Mas música sertanojo não dá pra aguentar
Falta de respeito é um tema sério. Mas infelizmente acho que na tentativa de defender, o texto repetiu as ofensas.
Com todo o respeito , dado a repercussão , li o texto do tal Gustavo , a quem não conhecia até então , li também o do Tony Goes , que também menciona a questão do peso, achei ambos coerentes com a história da cantora . Permita-me até uma pequena crÃtica , Vc tirou a frase dos texto dele do contexto ao menciona-la no seu , no caso dele ,entendi que a menção tinha a ver com que ela era muito maior do que essa questão de peso . Aliás , no seu a Via Crucis dela está bem mais dissecada
Tem gente que ganha dinheiro para escrever tanta baboseiraÂ…
Infelizmente ainda vivemos em tempos de negacionismos .Percebi isso em alguns comentários que pregam que devemos debater ou opinar sobre determinadas temáticas , racismo ,preconceitos , gordofobia ,machismo e etc... Na maioria homens brancos , cristãos ,pessoas magras e classe média ,pessoas que não sofrem com estes práticas nefastas , e nataralizam a coisificação do outro .
Pregam que não devemos debater
Interessante ver a crÃtica à uma reportagem ser tão horrÃvel quanto a reportagem criticada.
Que triste Folha em tudo vcs vem com a Cultura do Odio. Ao inves de so informar os jornListas passaram cultivar a raiva. Com isso vao persendo a credibilidade e cada vez menos lidos.
A folha busca preconceito em tudo , até onde não existe!
Obrigada pelo texto sensivel e nao gor do fó bico. Aqui pensando,Seria uma retratação da folha em sua pisada qdo ,no momento de comoção nac. pelamor te de uma pessoa tao jovem ? Se nao foi deveria ser, pois mais uma vez uma mulher, embora branca e linda é julgada por ser gorda e estabelecer seu próprio modo de se vestir! Folha, ela cantava muito tb.Foragenocida!
Quando um sucesso vem, tem uma força irresistÃvel. MM atendeu a expectativas, deu voz a elas, mas e fruto de um ambiente de pobreza cultural e de hiper valorização de demandas do ativismo, mais do que de aprimoramento artÃstico. As canções são fracas em melodia e letra, o timbre vocal tipo sofrência dá desespero. As pessoas escolhem e constroem seus mitos, mesmo que seja o da mulher simples, comum que venceu, etc. Mas quem de fato "empoderou" as mulheres foram o celular e o cartão de crédito.
A última postagem dela tratou dos desafios de uma dieta frente às comidinhas mineiras. Isso era uma preocupação dela, como de muitas mulheres, apesar de a gente vir tanta mulher considerada gorda e que encontra amor, casa, tem filhos e sucesso profissional. A "gordofobia" é, principalmente, um preconceito feminino, ainda que o tel colunista tenha sido deselegante.
O brasileiro tem um grave problema de interpretação de texto. Pegaram parte do texto do Alonso e tiraram do contexto para chamá-lo pessoalmente de gorodofocobico. Se vc ler o texto todo vai entender que ele se referia a estar gordinha em relação aos parâmetros do MERCADO fonográfico. Olha para o mercado fonográfico e vê as mulheres que mais fazem sucesso? Tem alguma gordinha? Então o Alonso não mentiu.
A Folha tentando questionar a gordofobia sendo gordofóbica. Bastava exaltar as qualidades artÃsticas da MarÃlia Mendonça, que é o que interessa ao público!
Chatice. Não há que se perder tempo com essas leituras. Que fique na memória a artista jovem que deixou a sua marca.
Prezada Bianka, belo texto, enquanto uma matéria analÃtica. Contudo, entendo que quem está na chuva é pra se molhar: não há que se querer desfrutar da cara da moeda sem que se leve junto a coroa. A música, enquanto um produto de massa da indústria fonográfica, trouxe dinheiro e fama; a contrapartida é adequação a estereótipos, também eles produtos de uma indústria, mais ampla que a fonográfica. Há que se lutar, mas é jogo jogado: resistir é parte da sobrevivência no negócio.
A Falha faz debate e busca audiência em torno de tudo. Primeiro, ao publicar um texto pobre e inoportuno (Alonso) – não acho q a intenção dele era julgar a artista, ao contrário, era trazer a realidade da qual ela foi vÃtima –, e depois, publicando este aqui pra tentar compensar a m*rd*. Mas isso n livra o jornal de sua péssima linha editorial e cuidado jornalÃstico.
Que Gustavo Alonso perceba quão equivocado foi. E tente melhorar. A pior coisa é ficar na defensiva, reafirmando o erro.
Mas vá pentear macacos. TÃpico comentário de quem foi criado pela avó
Alonso e Bianka em seus artigos, não sem equÃvocos, prestigiaram à quilo que se torna o principal legado de MarÃlia: o talento, a capacidade, o direito de a mulher estar onde quiser. Alguns não perceberam as múltiplas vozes no texto de Alonso... Alguns só notaram um revanchismo neste segundo... Ah! Mas a MarÃlia! Que mulher, que ser humano, que linda, que deboche, que poesia. Era, em tudo, melhor que todos nós juntos. Queria só uma coisa: cantar.
Ai, ai. "Todos nós". Aà é muita gente, companheiro (a).
No mundo inteiro é assim. O preconceito existe para todas as escolhas. No Brasil, de uns 3 anos pra cá piorou e muito. Existem fiscais para tudo e todos exceto para o próprio agente. O sujeito é marginalizado por ser feio, bonito, gordo, magro, careca, inteligente, negro, branco, pardo, pobre, rico, indÃgena, nordestino, ateu, católico, protestante, espÃrita, politizado, informado e por aà vai. A fila é grande. Por trás disso tudo reina a hipocrisia e a inveja. Não necessariamente nessa ordem.
Que hipocrisia! Seu texto esta dando destaque justamente naquilo que critica.
Virtue signaling ad nauseum
É pelo conteúdo do excelente texto, que reafirmo que falta elegância e sensibilidade ao brasileiro comum, que não sabe ser educado, valoriza sempre a aparência, jamais a essência, e não é de hoje, que no Brasil, o sucesso dos outros incomoda por ofuscar o fracasso de um paÃs provinciano e cada vez mais hipocrita.
Penso que quem escreveu( não sei quem foi, estou me fiando nas crÃticas!), não sabia o que iria escrever , por não conhecer a obra artÃstica e então, veio com esse negócio de gordofobia . Qual é a relevância disso depois de sua Partida? Nenhuma.
Mimimi
Não é não. Quem escreveu talvez, sabe-se lá, por não achar palavras ou assunto veio com isso. Qual é a relevância, hoje, se ela era gorda ou magra? Loira ou morena? Se fazia academia ou regime? Nenhuma!
O brasileiro é um grandÃssimo k-galhão.
Até em momentos de luto tem feministas querendo "lacrar"
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