"Já nem te posso não ver... já nem aguento não olhar para a tua cara". Não é só de olhar... Aquelas imagens de pessoas a abraçarem-se cobertas de protecções de plástico eram de arrepiar... Não nos podermos ver, não nos podermos tocar... Não sei se haverá outros loucos anos vinte, mas espero pelos reencontros depois da pandemia!

É que a pronúncia do português de Portugal, do jeito que come as vogais, não ajuda em nada no entendimento. Não surpreende que as crianças estejam tendo dificuldades com o idioma.

Ricardalho, vosso Ricardismo desenfreado está, como sempre, adiante e melhor do resto da humanidade: eu, por contra-exemplo, já estou farto de ver o Bozo e as Bozolettes, com e sem máscara, tele ou pessoalmente apresentados, a mugir, grasnar ou roncar, escoiceando em público e em privado, em território nacional ou ultramarino. Vossa mercê está, no mínimo, 30 litros ou 4 anos-luz mais evoluído do que eu.