Ana Cristina Rosa > Dia da Cosciência Branca Voltar
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Artigo muito bom e muito bem redigido. Mas, existe também outra temática para ela além de racismo?
O texto comenta a respeito de quem comete racismo contra negros. Algo preponderante no Brasil. Isto não quer dizer que qualquer outro tipo de discriminação seja aceita. Ideia do texto faz um convite à reflexão.
Talvês seja a hora de acabar com as divisões. Somos todos seres humanos todos iguais. Não há porque separar por cor, homem, mulher, LGBT e outra divisões. Todos nós estamos sendo prejudicados pelo sistema que tritura a classe trabalhadora. Para os polÃticos e as classes ligada a eles ter o máximo de mordomias. O salario merreca do governo valendo menos de 20% do valor legal Está na hora de acabar com as intrigas e nos unir e ir todos junto brigar pelo que é nosso por lei constitucional .
O salario mÃnimo legal que está na constituição para que nenhum trabalhador precise morar em barracos na favela e mandar o filho na escola para comer porque o salario merreca do governo não da nem para alimentar os filhos. É lei constitucional todos tem que ter educação e saúde de qualidade que não é de graça. Pagamos impostos suficiente para ter educação e saúde igual as do primeiro mundo.
Pura utopia.
Perfeito. Parabéns pelo artigo!
racismo existe ... A alguns anos atras , um rapaz da raça negra , me chamou de " Branca de Neve " . E ninguém falou nada .
Ah.... Coitada!
Acefalos também ...certo dia um escreveu que foi chamado de Branca de Neve , achou que era racismo. Não entendeu o contexto.
Lembro-me de ter conhecido na época da minha graduação na UnB o Edson Lopes Cardoso, do MNU/DF. Talvez você tenha conhecido, Ana Cristina, por morar em BrasÃlia. Isso foi nos anos 90, e de lá pra cá parece que não mudou muita coisa, é como se não tivesse havido muitos avanços, talvez somente as leis de cotas para o ensino superior e serviço público (algumas ações mais recentes na iniciativa privada). No entanto, as mentalidades não mudaram muito, ainda há um longo percurso.
Sempre me chama atenção (nao mais sirpreende) a quantidade de pessoas que se incomodam quando se escancara o racismo no Brasil, geralmente o topo da cadeia de privilégios: homens brancos. Argumentam, explicam, rodeiam, pra, resumindo, desmerecer, minimizar, negar. Nem o sarcasmo é reconhecido. A falacia do proprio raciocinio é refrataria a logica: a questão é psicologica, emocional, de auto estima. Sim, seria interessante, e apenas nesses termos, um dia da consciencia branca.
Buzzfolha.
A população brasileira tem cerca de 52% de pessoas que se declaram negras. Assim, há 48% declaradas brancas. Segundo a autora, 48% dos brasileiros são privilegiados. Uma estatÃstica inédita essa. Basta nascer branco no Brasil e todos os problemas estarão resolvidos. Essa é a lógica identitária. Não tem qualqier respaldo na realidade.
O problema desse comentário não é só a matemática.
A autora se esqueceu propositalmente dos milhares de brancos que condenaram cada atitude racista em questão, que deram apoio moral, psicológico, e que algumas vezes investigaram e testemunharam, em juÃzo, toda e qualq desigualdade e injustiça que fere a dignidade humana. Por fim, os direitos humanos não foram desenvolvidos por defensores tribais em malocas ideológicas. De fato, é um privilégio ser alguém que luta por igualdade, liberdade e fraternidade, independente do identitarismo patológico.
Sou casado com uma mulher negra minha filha é negra e se reconhece com tal. Aprendi desde cedo , não somente com elas mas com amigos negros , que só eles sabem o que sentem e passam nessa sociedade racista. Então, desnecessário criar uma data para reflexão dos brancos. Ela deve ser diariamente e isso tangenciaria um debate mais sério.
Não há nenhum privilégio em ser branco!
So na sua cabeca nao ha, basta ver uma abordagem policial e observar quem vai ser parado e destratado. Outra nao existe codigos de tratamento para brancos em lojas ao cobtrario dos negros. Quer saber de uma coisa? Vai estudar e observar a realidade do pais q vc vive!
Somos iguais?
Imagina se fosse alguma colunista branca falando que deverÃamos criar um dia especial para que os negros refletissem sobre os seus pensamentos e atitudes.
Interpretação de texto e discernimento de contexto passaram longe de você. Mas diz aÃ. Estou curioso para saber de você sobre o que os negros devem refletir em termos de atitude e pensamento. Uma pergunta que sempre faço a pessoas que fazem comentários de "naipe": Quantos amigos negros você tem e quantos frequentam a sua casa? Seja bem honesto na resposta assim saberemos sem sombra de dúvida quem é você.
Quantos senadores, senadoras negros, governadores, deputados, generais, almirantes, juÃzes e por aà vai. Quando este cÃrculo vicioso e perverso acabará?
Do jeito que a coisa vai, daqui a pouco vai ser crime nascer branco!
Muito difÃcil reverter este privilégio, aliás só vem aumentando.
Em termos. Uma pessoa branca, mas gorda, será objeto de gordofobia, assim como o branco idoso será vÃtima de idadismo. Não serão tão privilegiados. Se deficiente, será vÃtima de preconceito contra deficiência fÃsica, sem contar a alta probabilidade de ser vÃtima de homofobia, se for homossexual, ou de preconceito religioso, se for padre, pastor, etcÂ… E ainda não levaram a sério o preconceito a carecas, a pessoas de baixa estatura (quem definiu as medidas das prateleiras em supermercados?), etcÂ…
Uma ideia deve refletir sobre os desvios que a intenção original possa sofrer.
Desumanidade. Nós somos bons nisso, né, Ana? Não somente com preto, não: com Ãndios, com Jutas, com miseráveis. Ciganos, uigures, gente estranha e nomádica. Os invisÃveis, que varrem a rua; os que passam como raios, recolhem nosso lixcho, e somem - com ele e consigo. E os pedaços de bicho morto, que nascem nas gôndolas? Nem vida tiveram, quanto mais sofrimento e morte, pra depois vir pra nossa pança. Precisamos de dia da humanidade, cara Ana.
"Todos são iguais perante à lei." Essa maneira de tratar iniquidades, criando regras especÃficas para desprevilegiados é uma aberração. Acaba sendo uma maneira de passar um mel na boca e fingir que está se fazendo alguma coisa. E tudo continua do mesmo jeito. É para inglês ver.
Quanta baboseira em um comentário só. Vá estudar.
Não é verdade que tudo continua do mesmo jeito. Temos números que demonstram isso. Mas é necessário entender que a escala de tempo necessária para que transformações se tornem pervasivas não é conveniente para a vida de um indivÃduo. Vidas humanas são curtas. Tem pouco mais de um século que a escravidão começou a terminar.
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