João Pereira Coutinho > Sem Israel, judeus voltariam a depender da bondade dos anfitriões Voltar

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  1. Luiz Candido Borges

    Uma vez que as "regras de uso do site" não permitem uma abordagem histórica das origens do Estado de Israel no século XIX, cruzarei os dedos e tentarei outra, diretamente ligada ao artigo. Todos os judeus se mudarem para Israel não dá nem é conveniente. Não dá pelo simples fato de que não cabe todo mundo, a não ser que consigam a tal proposta "do Nilo ao Eufrates". Não é conveniente porque a maior parte da força deste estado vem de fora, dos milhões de judeus muito bem colocados e fazendo lobby.

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    1. Marina Gutierrez

      Luiz Candido Borges: exatamente!

  2. José Cardoso

    Não sabia dessa posição da Hannah Arendt, que é bastante lógica. Não só com relação à Israel. A ideia de que cada etnia/língua deve ter seu Estado, vigente desde o final do século 19 não foi uma boa, levando à balcanização e guerras. Recentemente li uma menção nesse jornal à Araucânia, uma possível cisão do sul do Chile e Argentina, de língua Mapuche. É a mesma lógica perversa, muito conveniente para lideranças políticas em busca de empregos estáveis nos novos Estados.

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  3. Luiz Candido Borges

    Lá vem o Coutinho mais uma vez com sua irrefreável adoração pelo nobre povo judeu e o virtuoso Estado de Israel. Avaliação crítica baseada em fatos objetivos, nem pensar. É o amoor! Considerar que todos os povos antigos têm uma narrativa mítica que os faz especiais e que se basear nisso para decisões políticas de alto impacto é absurdo, nem pensar! Ele fica nas alturas filosóficas enquanto boa parte do mundo sofre com a inquebrantável aliança Israel-EUA, que põe prá quebrar. Vidão!...

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  4. Hercilio Silva

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  5. FLAVIO CALICHMAN

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  6. Marco Antonio Barbeito Santos

    O Povo Judeu é belíssimo. Povo realmente escolhido por Deus e pelo Próprio Deus. Eu sei porque.

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  7. FLAVIO CALICHMAN

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  8. Marina Gutierrez

    O autor usou um eufemismo "nascimento do Estado de Israel"para suavizar a catástrofe que se abateu sobre os nativos da Palestina, quando em 29/11/1947 com 33 votos a favor, 10 contra e 13 abstenções,a Resolução 181 da ONU dividiu a Palestina do mandato britânico em dois Estados: um judaico e um árabe com Jerusalém sob estatuto internacional. Os palestinos, a maioria dos habitantes , não foram consultados e 750.000 foram expulsos de suas casas e terras para dar lugar ao novo Estado de Israel.

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    1. Luiz Candido Borges

      Flávio, você está usando uma clássica falácia dos sioni stas. Realmente, na Palestina habitavam muitos judeus, não sei se todos pertencentes a uma linha direta desde os tempos bíblicos, mas isto é irrelevante. Estes nunca foram problema, ao contrário. O problema foram as centenas de milhares de judeus originários principalmente do leste europeu, que migraram para a região com o propósito declarado de fazer um novo país onde os habitantes não judeus não teriam lugar. Uma operação colonialista.

    2. Liam Correia Inkpin

      Exatamente. Não há nada de "abstrato" em tomar uma decisão que levasse em conta o povo que já habitava a região. É impressionante como o autor do texto não vê nenhuma vinculação entre a decisão sobre a qual ele reflete e a guerra sangrenta (massacre) que segue até hoje.

    3. FLAVIO CALICHMAN

      Meu ponto é que a sua premissa é errada porque os judeus eram e sempre foram nativos da Palestina. Estavam ali antes dos impérios babilônio, grego, romano, bizantino, árabe e otomano e sempre ali estiveram. Isto é fato do qual minha família é prova viva, judeus da Galiléia que imigraram para cá no final da década de 1920 e que ali estavam há incontáveis gerações. Não admito que a ligação dos judeus com a Terra de Israel seja negada; nao eram e nunca foram estranhos colonizadores.

    4. Marina Gutierrez

      Flavio Calichman: antes da criação do estado de Israel, a maioria dos habitantes era de palestinos árabes ( muçulmanos e cristãos ç) e uma minoria de judeus. E diga-se de passagem, todos viviam em paz. De fato, no Oriente Medio judeus, muçulmanos e cristãos, tiveram uma coexistência pacífica durante séculos.

    5. FLAVIO CALICHMAN

      Os nativos da Palestina eram tanto os judeus quanto os árabes.

  9. Alberto A Neto

    Talvez, por isso, Berlin tenha optado pelo ouriço; não pela raposa. A sua frase diz tudo: "a raposa sabe muitas coisas, mas o ouriço sabe uma coisa muito importante".

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  10. Chiara Gonçalves

    E agora os palestinos ficam à mercê da bondade dos judeus

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    1. Luiz Candido Borges

      E estes não são nada bondosos...

    2. Marina Gutierrez

      Chiara: infelizmente os palestinos ficaram " à mercê da bondade" do governo de Israel. Desde a Nakba , ou catástrofe,os habitantes da Palestina vivem sob a ocupação do exército de Israel no que resta de seu território.

  11. gilberto schoncer

    valeu !

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  12. André Konrad

    Esse texto eh super exato. (i) Israel de fato eh resultado do nacionalismo moderno e por isso existe certo pragmatismo entre a existencia de um estado moderno, com geografia e justificacao baseada em uma historia milenar; (ii) judeus (incluindo eu) tem em Israel a garantia de nao sermos mais refugiados. Isso se provou verdadeiro para judeus em varias situacoes, desde os judeus etiopes, ate judeus perseguidos na Uniao Sovietica.

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    1. Luiz Candido Borges

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    2. Luiz Candido Borges

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    3. Gustavo Carvalho

      Os judeus etíopes são tratados em Israel como refugiados.

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