A forma com que lidamos com a morte se altera profundamente de pessoa para pessoa. Espero ter com minha mãe, ainda alegre em seus 82 anos de vida, o mesmo comportamento que tive com o passamento de meu pai, guardando em mim a imagem e os sentimentos bons do tempo vivido.

Em tempos de tantos lutos, é uma dádiva a partilha de uma experiência assim. A morte também é a possibilidade de reencontro.

Pelo que li, se a autora não aprendeu a superar a dor da morte, não aprendeu nada com a mãe.

Que lindo. Chorei.

Lindo texto, realmente há perdas que eu as tomo como uma espécie de terremotos internos, com mudanças na posição de nossas placas tectônicas subjetivas. Comprei ontem o livro da Noemi Jaffe, que já estava na minha lista há tempo. Realmente lutos precisam de muitas palavras e muita escuta.

Faltou o nome do livro...