Mariliz Pereira Jorge > A civilidade vence Bolsonaro Voltar
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Realidade: Você entra num estabelecimento com um cartaz na porta dizendo que é proibido entrar sem máscara. Tudo bem, vc entra com máscara, é claro, todos os funcionários com máscara e, pasmem uma fulana tossindo sem máscara de frente para o caixa. Paga a despesa e sai. Eu não me contive e perguntei ao caixa : Ela estava sem máscara e ele respondeu senhora a gente não pode falar nada senão leva desaforo. Isso é o real! :'(
Vacina sim; uso de máscara também sim.
O exemplo mais eloquente veio do Primeiro Ministro da Itália, quando ao receber Bolsonaro que retirou a máscara para encontrá-lo: cumprimentou-o como os orientais e indicou-lhe uma roda no chão para manter a distância, pois o nosso "mito " não estava nem está vacinado.
Muito obrigado pela informação Derocy. Acabei de conferir no youtube e é simplesmente hilária a cena: https://www.youtube.com/watch?v=cvpHSL3W2gs - é a civilidade contra a barbárie, que coisa ridÃcula..!
Parece que civilização e barbárie são tão distintas e separadas por uma casca de ovo que fica trincada com uma rapidez impressionante. Tomara que, sim, caminhemos para algo mais próximo de uma civilidade porque todo dia temos uma invasão de barbaros.
A pessoa tem a liberdade de tomar ou não a vacina. E a sociedade tem a liberdade de não deixar esta pessoa estúpida entrar nos lugares.
O problema está na insensibilidade de uns que promovem a incivilidade de muitos.
Uau!, que frase enigmática, Belodi. Mas como eu o conheço, sei que não há enigma, mas bobagem, mesmo.
No DF desde o 03/11 também não é mais obrigatório o uso de máscaras ao ar livre. Dá um quentinho, tão bom no coração, ver as pessoas ainda usando máscaras ao ar livre. Realmente, isso é uma amostra que a civilidade está vencendo a bossalidade.
Uso minha liberdade para utilizar a máscara.
Marilúcida, querida, a gente não pode confundir a hidiotice abstrata do Bozo com a concretude da morte iminente, né? Nosso comportamento é, em grande parte, controlado por suas consequências; ao seguir a cartilha bozolina, ofendendo uma mulher preta, o Bozofrênico praticante deseja - e pode até conseguir - não ser repreendido. Ao andar sem máscara, ele se arrisca, independentemente de sanção social, a morrer. Creio que essa concretude impõe um limite bastante claro à burrrice bozofrênica...
Acho que muita gente, eu incluso, vai continuar usando a máscara por um bom tempo. Nos adaptamos a tudo. Dois anos atrás, acharÃamos graça de ver alguém assim no metrô.
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