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  1. Adriana Rossi Alves

    - Obrigado, João Agripino Dória.

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    1. Jean Michel

      Vejo muitas pessoas que se apresentam como pragmáticas, técnicas, suprapartidárias, sem inclinações políticas - mas, pra quem é realmente pragmático, o silêncio em relação a uma das mais bem sucedidas iniciativas de um chefe de executivo na história do país é muito incômodo. Todos tem o direito de rejeitar o governo JD e votar em quem quiser nas próximas eleições, mas ignorar o óbvio é só sinal de alienação e evidência de ter sido vítima de sequestro ideológico mesmo. Parabéns, João Vacinador.

  2. Nilton Silva

    Mas deu ou não deu uma despiorada boa, seu colunista? Diga aí!

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  3. Claudio Belodi

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  4. Cláudio S Silveira

    Caro Vinícius, na covid os casos de retorno na Inglaterra e Israel entre grupos vacinados é preocupante. Na África, como explicar número baixo de mortes. Apenas 142 mil, enquanto as Américas batia 2,1 milhões. Rio de janeiro, parecia virar tragédia , mas não ocorreu. Filipinas depois de 800.000 vacinados em 2017 de dengue, morreram 160 pessoas, agora governo tem descredito nas campanhas devacinação. Ainda não saímos do limbo.

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    1. Jean Michel

      Ing/Israel: óbitos entre vacinados ocorrem (como a ciência disse que ocorreria, e acertaram o percentual quase na segunda casa decimal), mas é falso que seja considerado preocupante. O foco tem sido os não-vacinados. África: subnotificação e pouca testagem, como reconhecido pelos próprios líderes locais. RJ: os números e os órfãos da variante Delta discordam que não houve tragédia no RJ. Filipinas: descrédito é algo delicado porque parte da opinião de leigos, né? E concordo que estamos no limbo!

  5. Hedibert Lopes

    Desculpe-me, mas ficção estatística é eufemismo para analfabetismo estatístico crônico. A estatística é pessimamente utilizada até para as tarefas mais banais.

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    1. Jean Michel

      De fato, a estatística apanha bastante na nossa sociedade! Independente de quão distante estejamos do dia de "morte zero" por Covid, é um dia que, ainda que simbólico, pela perspectiva de saúde pública é irrelevante - nenhum cientista sério está esperando que este será o curso natural do coronavírus. É bastante provável que qualquer dia em que tenhamos "morte zero" por covid será seguido de muitos outros com morte "diferente de zero".