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  1. Carlos Telles

    Já estamos na década de 20, 1920. Rumo a 1823, quando Pedro 1° deu um golpe no congresso deixou uma dívida gigante, a exemplo de hoje.

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  2. Alexandre Fonseca Junior Matos

    O projeto é destruir os órgãos públicos. Sair/ protestar/ é o correto. Agora é preciso haver uma ofensiva da sociedade para retomar estes órgãos a credibilidade que eram.

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  3. Giovani Ferreira Vargas

    "Importância indiscutível..." O povo brasileiro deu à humanidade o ENEM... E Deus fez o ENEM... Daqui a mil anos, ainda se falará do ENEM, dado pelos brasileiros a todos os povos do planeta... Ajoelhem-se, mortais, diante do ENEM, cuja importância é indiscutível!

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    1. Carlos Fernando de Souza Braga

      Pela "qualidade" do seu "argumento", certeza que você foi reprovado nesse exame

    2. Ana Ferraz

      E sua ironia tem qual objetivo? Mascarar o poder destruidor de bostanaro em todos os órgãos do Estado? Por que não tentas, como tanto exigem os bolsonaristas, fazer uma avaliação isenta do conteúdo da matéria e de todos os danos causados pelo (des) governo do asqueroso?

    3. Carlos Junio Alves dos Santos

      Pelo menos é mais importante que deus, pq o Enem existe!

  4. José Augusto Bernabé

    Essas demissões são dos Líderes do "Aparelhamento" instalado lá, eles só não contavam com essa "Vergonha" do PT dito "Democrata", vejam a nota: “O Partido dos Trabalhadores saúda as eleições nicaraguenses realizadas neste domingo, 7 de novembro, em uma grande manifestação popular e democrática deste país irmão. Romênio Pereira. Natural de Patos de Minas, é um dos fundadores do PT. (o antagonista)

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    1. Carlos Fernando de Souza Braga

      Uma rês do gado bozolóide falando em aparelhamento. Esse gente é uma piada (macabra).

  5. Karina Akemi

    A Folha precisa se aprofundar nesse assunto. Para quem quiser saber mais tem uma matéria na revista Piauí chamada O apagão. Desesperador.

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  6. Rafael Zaccaron

    É com certeza o pior legado, se não o maior crime, o que esse des-governo fez com a educação. Nunca havia ficado tão exposto o projeto de acabar com a educação pública no Brasil. E o preço dessa guerra ideológica quem vai pagar mais são os mais pobres e o Brasil, em geral, que não se desenvolve porque o foco é combater a linguagem neutra. Tá Serto.

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