Parabéns a essa colunista da Folha. Falou no que mais interessa aos leitores,o legado de Marília Mendonça.Agora a outra colunista da Folha quis arrumar polêmica com "Gordofobia" Por mais leituras assim.

Emocionante e belo, o seu texto. Homenagem preciosa `a Marília Mendonça, `a morte de pessoas queridas. Li muitas notícias desse jornal, com amargor, com estranheza: que país é esse, minha gente? Ao ler seu artigo senti a humanidade de volta, chorei e sorri, tão bonitas e verdadeiras as suas palavras. Valeu Miriam, ajudando- nos a lembrar quem somos!!

Até que enfim uma colunista que não é lacradora. Porque tem umas colunistas da Folha que quiseram "lacrar " querendo puxar o tapete dos colegas.

Obrigado, professora Miriam, por mais este texto cheio de gratidão, sensibilidade e humanidade ! Nos conforta a alma ler textos como este, tão necessários nestes tristes tempos em que vive o país !

Que texto lindo! Emocionante! Vi esta entrevista. Foi engraçada, feliz. A sofreria me fez rir naquela entrevista. Triste a partida de Marília. Tão jovem e tão talentosa.

Lindo! Em prantos!

Triste a morte de uma pessoa com 26 anos, cheia de vida. Triste também a dor da sua família que viverá uma eterna saudade. Que Deus conforte a todos. Mas me impressiona como mortes, inclusive de crianças com fome, todos os dias, não levantam tamanha tristeza e virão notícia com a mesma força. Viramos robôs, nossos sentimentos são manipulados por terceiros e não temos consciência disso.