Ambiente > Agricultores transformam deserto em floresta no semiárido Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Paulo Anderson Quirino Garcia

    Meu coração se alegra. Existe sim a possibilidade de uma agricultura regenerativa e ela esta presente e não é fake e real, muito real.

    Responda
  2. ROGERIO M CORTEZANO

    Agrofloresta é uma das coisas mais incríveis que vi na agricultura. A mão do homem quase sempre esta associada à destruição quando se fala em agricultura. A agrofloresta inverte tudo isso - é impressionante o que conseguimos fazer em termos de regeneração da Natureza quando passamos a atuar JUNTO com ela, e não contra como o agronegócio faz.

    Responda
  3. ELIANA Alves

    Parabéns por essa linda matéria, agrofloresta é a saida para a nossa futura economia mundial, onde está sendo resgatado a forma natural do cultivo sem o câncer do agrotóxicos em nossa comida.

    Responda
  4. Pedro Alexandre Fecchi

    Cerca de 40 anos antes da gripe espanhola, uma catástrofe matou 50 milhões de pessoas no mundo. Desta vez, a principal causa foi a fome. Uma sucessão de eventos climáticos combinados gerou uma seca sem precedentes em praticamente toda a região equatorial do globo. No Brasil, a falta de chuvas foi o primeiro capítulo de um flagelo que incluiu uma epidemia de varíola e matou pelo menos 500 mil pessoas entre 1877 e 1879.

    Responda
  5. Pedro Alexandre Fecchi

    Deixem meu comentário ser visto!!

    Responda
  6. Pedro Alexandre Fecchi

    Isso é Micro clima!! Não tem nada a ver com aquecimento global (macro clima). Se seu carro estiver estacionado próximo ou em baixo de uma árvore na Av Paulista terá em seu interior determinada temperatura muito inferior se estivesse estacionado na tua deserta ao sol escaldante do concreto. A região onde foi feita a reportagem é semi árida!! Isso já diz tudo!! E sempre foi assim e dependente das chuvas ocasionais!!

    Responda
  7. Rodrigo Santos

    Excelente notícia! um alivio no meio de tanta noticia ruim.

    Responda
  8. Anna Amélia Meule

    Melhor matéria que já li nos últimos tempos. Parabéns, em especial aos cultivadores da agrofloresta! Estive em Poções em 1994, aquilo era muito triste. Espero que tudo por ali mude para melhor. Vou mantê-los nos meus pensamentos.

    Responda
  9. Itamar Perenha

    Moro em Mato Grosso, um lugar que mistura ao menos 3 ecossistemas. Misturava, na verdade. Hoje, quando se passa de avião, o que se vê é a monocultura da soja ou pasto dominando. Depois vão a Glasgow e dizem que 62% do Estado está preservado. Devemos estar consultando fontes diversas, pois, não acreditaria só no meu olhar passando de avião. Assim, gostaria de saber que fonte utilizaram para esses cálculos. Há muitas áreas que não têm um pau em pé. Soja, soja, milho, milho...

    Responda
  10. ROSANE ACEDO VIEIRA

    Diante de tantas manchetes desalentadoras, ler essa matéria foi como um bálsamo a me aliviar da desesperança que de mim tem tomado conta. Iniciativas como essa precisam ser amplamente difundidas. Parabéns aos citados, pela lucidez e força e e ao jornal, pela publicação.

    Responda
  11. Adonisvaldo Cordeiro de Souza

    Parabéns. Pela matéria e parabéns a esse pessoal, pela iniciativa. Sou nordestino, nascido e criado na caatinga e muito embora seja apaixonado por ela, nada sei. E agora é tarde pra aprender, mas aplaudo os que sabem e fazem e os que com esse exemplo vão aprender.

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Adonisvaldo: nunca é tarde para aprender sobre esse tipo de recuperação do solo e da caatinga original ou aprender qualquer outra coisa, pois isto ajuda a manter a função cognitiva e estimula e melhora essa função.

    2. Andréa Cornélia Augustin

      Adonisvaldo, nunca é tarde para aprender. Vamos aprendendo até o fim!

  12. Dulce Warwick

    São experiências vencedoras, é animador ver como o ser humano pode melhorar o ambiente que vive.....só gostaria de registrar que a palma forrageira não é nativa da Caatinga, veio do México.......

    Responda
  13. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    A miopia e ignorância dos governantes não lhes permite perceber que as técnicas convencionais além de não funcionar degradam ainda mais o ambiente. Por que não dão apoio e incentivos aos visionários? Isso não significa ignorar outras alternativas, o que lhes garantiria compensar fracassos com sucessos.

    Responda
  14. Antonio Jorge Barbosa

    Boas notícias. Parabéns pela reportagem e parabéns aos pioneiros do sertão.

    Responda
  15. Etevaldo Almeida

    "Aqui somos nós por nós mesmos, estamos cavando uma cacimba na unha", mas pode ter certeza que assim, apesar de muito mais difícil, o sucesso é certo, porque quando entram os políticos com suas políticas em sentido único - de cima pra baixo - e sem continuidade - porque cada governinho que entra impõe sua 'marca' - tudo desmorona, desanima e para.

    Responda
  16. Marcelo Silva Teixeira

    Este é o futuro....temos que recuperar as terras e parar de comer carne que fomenta o agro que é o que há de pior....

    Responda
  17. julio c s barbosa

    diante de más notícias do nosso cotidiano, ao ler a matéria só posso ficar feliz.

    Responda
  18. RAYMUNDO DE LIMA

    Então, podemos sustentar alguma esperança primeiro no homem [gente boa como estes agricultores], segundo na terrA, que pode renascer do deserto ou quase-deserto.

    Responda
  19. RAYMUNDO DE LIMA

    Então, podemos sustentar alguma esperança primeiro no homem [gente boa como estes agricultores], segundo na terrA, que pode renascer do deserto ou quase-deserto.

    Responda
  20. Laudgilson Fernandes

    A esperança no coração do homem, no sonho real. Mãos na terra e pé no chão. Quanta gente maravilhosa existe pelo mundo e quantos poucos ainda por aprender o bem maior.

    Responda
  21. Marco Antonio Barbeito Santos

    Que Maravilha ! Quanto trabalho, temos todos que reconhecer. Um sonho impossível, se tornando possível. Parabéns a todos ! Tudo, tudo vale a pena quando a Alma não é pequena!

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.