Ilustrada > 'Pixinguinha', com Seu Jorge, tem muito açúcar e pouco contexto musical Voltar
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O filme realmente decepciona pela perda da oportunidade de mostrar mais do artista e a parte musical que muitos jovens não conhece. O roteiro é fraco e novelesco. Seu Jorge, para mim, não é bom ator e passa o filme todo com a mesma expressão, isso também se aplica a expressão de susto permanente da Thais Araújo. Seria bem mais interessante se fosse em formato de documentário, utilizando cenas reais do Pixinguinha.
O filme realmente decepciona pela perda da oportunidade de mostrar mais o artista e a parte musical que muitos jovens não conhece. O roteiro é fraco e novelesco. Seu Jorge, para mim, não é bom ator e passa o filme todo com a mesma expressão, isso também se aplica a expressão de susto permanente da Thais Araújo. Seria bem mais interessante se fosse em formato de documentário, utilizando cenas reais do Pixinguinha.
"... o que acaba sugerindo que nada, nem mesmo a discriminação, pode abalar o equilÃbrio do protagonista". ' Vale refletir se temas como racismo e homofobia apenas podem ser dramatizados na tela com a personagem sofrendo, tornando aquele assunto o centro da existência da personagem. A pessoa não pode ser anti-racista apenas não se deixando abalar? Será que esse "não se deixar abalar", longe de ser uma passividade que favorece o status quo, não pode ser uma atitude sim, de afronta e combate?
Não sei vcs, mas eu tô com o saco cheio do Seu Jorge; o cara tem 2 músicas e tratam ele como um misto de Tim Maia com Marco Nanini (e a mulherada acha ele o Tom Cruise). O Brasil é um paÃs estranho.
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