Rodrigo Tavares > Precisamos de Glasgow para combater as alterações climáticas? Voltar
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Glascow lascou!
Toda essa tecnologia narrada poderá ser útil para suprimirmos parte das emissões que fazemos, mormente nas últimas décadas. Mas antes de mais nada temos de parar ou reduzir a emissão de gases. O Brasil não tem em andamento novos projetos para produção de energia. mesmo com as bacias cheias é questão de tempo, pois assim que voltarmos a crescer um pouco entraremos em nova crise e teremos de queimar mais combustÃveis fósseis para produção elétrica. A nação demora para acordar para a questão.
"Demora a acordar" foi duma gentileza que dá até vergonha. Tamos matando vÃrus a grito.
Prezado Rodrigo, bastante interessante esse conjunto de ideias. Aparentemente, muito mais maduro do que fusão nuclear, o que dá uma esperança. Somado à mudança comportamental, nada mal. Contudo, temo que a coisa fique como as promessas pregressas de que a tecnologia criaria um "mundo em férias", com mais desfrute e menos trabalho: criamos foi um monte de desemprego e enriquecemos mais a cobertura duplex. Há motivos de sobra para desconfiar do Santo, nem que não prometa tanto.
Carbono é apenas um marcador. A pandemia também é resultado do modelo fast. Tem que haver desaceleração.
Não precisarÃamos de Glasgow nem de parafernália se pararmos de consumir tanto
Gostei bastante de aprender sobre esse assunto.
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