Rodrigo Tavares > Precisamos de Glasgow para combater as alterações climáticas? Voltar

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  1. Claudio Belodi

    Glascow lascou!

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  2. RICARDO ARANTES MARTINS

    Toda essa tecnologia narrada poderá ser útil para suprimirmos parte das emissões que fazemos, mormente nas últimas décadas. Mas antes de mais nada temos de parar ou reduzir a emissão de gases. O Brasil não tem em andamento novos projetos para produção de energia. mesmo com as bacias cheias é questão de tempo, pois assim que voltarmos a crescer um pouco entraremos em nova crise e teremos de queimar mais combustíveis fósseis para produção elétrica. A nação demora para acordar para a questão.

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    1. MARCOS BENASSI

      "Demora a acordar" foi duma gentileza que dá até vergonha. Tamos matando vírus a grito.

  3. MARCOS BENASSI

    Prezado Rodrigo, bastante interessante esse conjunto de ideias. Aparentemente, muito mais maduro do que fusão nuclear, o que dá uma esperança. Somado à mudança comportamental, nada mal. Contudo, temo que a coisa fique como as promessas pregressas de que a tecnologia criaria um "mundo em férias", com mais desfrute e menos trabalho: criamos foi um monte de desemprego e enriquecemos mais a cobertura duplex. Há motivos de sobra para desconfiar do Santo, nem que não prometa tanto.

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  4. Marcelo Magalhães

    Carbono é apenas um marcador. A pandemia também é resultado do modelo fast. Tem que haver desaceleração.

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  5. Gilce Feres

    Não precisaríamos de Glasgow nem de parafernália se pararmos de consumir tanto

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  6. Alexsandro da Silva Luiz

    Gostei bastante de aprender sobre esse assunto.

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