O desgoverno de Paulo Guedes está trazendo de volta para o Brasil o pior dos custos, a memória inflacionária; terrível, pois uma vez criada não há plano que a contenha; não há medidas econômicas que a controle; foi assim em Israel que o levou a hiperinflação e no Brasil que sofreu com planos cruzado, 1 e 2, Sarney , e com a desordem das contas publicas até a URV e o Real; O presidente já pode esquecer a reeleição , pois não ocorrerá, melhor tentar então evitar o pior.

Pergunta simples de um não economista. Se a inflação é "de custos", ou seja, decorrente do desarranjo da produção e do frete mundiais em função da pandemia, qual a lógica do aumento dos juros, remédio aplicável à inflação provocada pelo aumento da demanda? O aumento dos juros encarece o crédito, aumenta os preços por expectativas e, portanto, afunda a economia em um momento dramático.

Em fevereiro com a gasolina a 5,10 reais, Bolsonaro disse que ia "por o dedo na Petrobrás" por que estava muito cara dizendo: "sou eu que mando". Agora já passou para mais de 8,00 reais o litro, então está na hora de "por o dedo" novamente presidente!