Machado de Assis ,o número 1. Lima Barreto

Machado de Assis e James Baldwin.

Cruz e Souza, patrono da Academia Catarinense de Letras. Poeta extraordinário e tem biografia pessoal fantástica.

Djamila Ribeiro e Bell Hooks

Machado de Assis, João Ubaldo, Lima Barreto, só pra ficar no Brasil

Fiquei negativamente surpreso com a quantidade de comentários que desautorizam a ideia de negritude para pensar na literatura brasileira. Uma vez que os povos africanos representam uma das três principais matrizes da formação do povo brasileiro - juntamente com os povos nativos e os portugueses que colonizaram o território - é injustificável advogar por uma literatura sem qualificativos. Celebro a iniciativa da Folha de colocar o tema em pauta.

Milton Santos, o maior geógrafo brasileiro de todos os tempos e sua visão de mundo

Frantz Fanon, Aimé Césaire e Pepetela

Machado de Assis Lima Barreto Djamila Ribeiro Toni Morrison Pauline Chiazane

Lima Barreto

Machado de Assis, Lima Barreto e os discursos de Martin Luther King.

Brasileiros: Lima Barreto, Machado de Assis, norte-americanos: Colson Whitehead, Ralph Ellison, Alice Walkers, Zadie Smith ( inglesa).

Erasmo Carlos

A Última Tragédia, de Abdulai Sila, passa-se na Guiné-Bissau durante o período em q o país ainda era colônia portuguesa. Ao narrar a vida de Ndani, jovem africana, o livro escancara não só a dinâmica social dos colonizadores qto a dos colonizados num tom q mescla o cômico com o trágico.

No Brasil Lima Barreto e no exterior Tony Morrison ambos maravilhosos!

Recomendo o bom e velho Machado de Assis.

Stuart Hall " A identidade cultural na pós-modernidade" e o geógrafo e pesquisador Milton Santos.

Qualquer um menos o Gilberto Gil!

Nosso grande Machado de Assis, sem dúvida; Chimamanda Ngozi Adichie; Toni Morrison; Chinua Achebe; Buchi Emecheta; e muitos outros. Tenho uma queda pelos autores Nigerianos, grandes contadores de histórias.

O livro Negras Raízes, do autor Alex Haley, é imperdível. A saga de uma família negra e o escravagismo norte americano. Esse livro virou uma série de sucesso nos anos 80. Kunta Kinte, o protagonista, é um personagem forte e simboliza a força de uma raça espoliada por séculos.

Já indiquei para as mais diversas pessoas livros de Machado de Assis. Ele era descendente de negro e é cconsiderado o maior escritor brasileiro, apesar de sua mae adotiva não ter tido renda para pagar estudo nas mais diversas séries para o menino, depois rapaz. Mas é consagrado como o maior escritor brasileiro.

Adilson José Moreira e Sílvio de Almeida. Ponto final. Autores e professores negros que denunciam a desigualdade social brasileira. Há uma dívida com a população negra. Como a Alemanha pós-guerra reparou um pouco do sofrimento causado pelo nazismo, ao indenizar os judeus, o Estado brasileiro necessita reparar seu passado para construir uma ponte de justiça e liberdade. O Brasil deve reparações a cada descendente de pessoas que foram escravizadas.

Dois autores nacionais, que descobri esse ano, encantaram-me à primeira vista. A primeira, da qual li dois livros, foi Conceição Evaristo, com "Insubmissas lágrimas de mulher" e "Olhos d´água". Outro, mais recente, foi Jefferson Tenório, com seu "Beijo na parede". São maravilhosos, recomendo vivamente. E, obviamente, nosso maior escritor, também um autor negro: Machado de Assis.

Todos os atores do filme The harder they fall! Se puder estrangeiros!

Indicaria os brilhantes Machado de Assis, Conceição Evaristo, Carolina de Jesus e Lima Barreto.

Não costumo escolher o que leio pela cor ou raça do autor, mas pelo conteúdo! Portanto, não tenho nenhuma indicação a fazer.

Eu não indico autores pela cor da pele e nem pela opção sexual ou religiosa. Indico pela qualidade da obra! Por acaso, o melhor para mim é Machado de Assis.

Eu não indico autores pela cor da pele e nem pela opção sexual ou religiosa. Indico pela qualidade da obra! Por acaso, o melhor para mim é Machado de Assis.

E também W. E. B. Du Bois, historiador, sociólogo, ativista e escritor americano.

Langston Hughes. Segundo informa a Wikipédia, foi um poeta, ativista social, novelista, dramaturgo, comunista e colunista norte-americano, tendo escrito para o jornal de Joplin, Missouri. Mudou-se para a cidade de Nova Iorque ainda muito jovem, onde fez sua carreira. Foi um dos pioneiros na então nova forma de arte literária, o jazz poetry. Em pesquisa na internet, encontrei apenas um livro com poesias suas traduzidas para o português.

Uma autora que me emocionou pela sensibilidade de tornar praticamente real sua ficção, pelo envolvimento que provoca: Toni Morrison.

*leia

Acredito que ninguém lê e pensa no estereótipo do autor. Porém respondendo à pergunta, Toni Morrisson e Machado de Assis, este cuja obra completa pode ser lida no Domínio Público.

Basilelê Molô Molô, congolês radicado no Brasil, professor universitário, seus artigos são inesquecíveis! Privilégio de quem foi aluno em suas aulas de África!

Ahmadou Kourouma

Lima Barreto, Machado de Assis, Conceição Evaristo, Cruz e Sousa, Elisa Lucinda, Chimamanda Ngozi Adichie, Octavia Butler, Maya Angelou, Bessie Head, Noémia de Sousa, Frantz Fanon, Aimé Césaire, Luis Bernardo Honwana, Es'kia Mphahlele, Aldino Muinga, Alice Walker, Angela Davis, bell hooks . . .

Por Lú Bernardi. Buchi Emecheta, Carolina de Jesus, Maya Angelou, Chinua Achebe, Jeferson Tenório, José Falero, Chimamanda Ngozi Achidie..

Chimamanda Ngozi Adichie

Com certeza, Luiz Gama (Trovas burlescas) e, recentemente, Jeferson Tenório (O avesso da pele).

Lima Barreto, Abdias do Nascimento, Flávio Gomes, Agostinho Neto, Ele Semog, Carlos Nobre, Solano Trindade, Castro Alves, Cruz e Souza, ...

Porque vocês citam autores negros ao invés de citarem somente a palavra autores, pelo fato da pessoa ser negra, branca, amarela, azul ou vermelha, a cor não deveria ter importância nenhuma. A Folha deveria fazer esta correção em seus artigos, por a cor de quem quer que seja não tem importância.

Quais pessoas trans você chamaria para um debate sobre direito da discriminação? Quantas têm mestrado nessa área ou estão concluindo? Por que não inaugurar também esse debate?

Carolina de Jesus e Machado de Assis. Ela: no início dos anos mil novecentos e sessenta, vi uma reportagem sobre seu livro. E só agora, nos anos dois mil e dez, comprei e li o Quarto de Despejo. Recomendo. À época, não sabia quem fora Machado de Assis, que descovri em meados de setenta. Viva a literatura!

Machado de Assis. O melhor escritor brasileiro que alçou vôo nas barbas da escravidão

Conceição Evaristo. Como escreve bem essa mulher!

Itamar Vieira Junior - Torto Arado

Ana Maria Gonçalves, Tenório Jefferson; Toni Morisson, Grada Kilomba, Alain Mabanckou; Chigozie Obioma, Paulina Chiziane, Geovanni Martins, Binyavanga ainaina, Chinua Achebe, Scholastique Mukasonga, Ungulani Ba Ka Khosa, Jorge Lima, Djamila Ribeiro, Bell Hooks, Carolina de Jesus, Conceição Evaristo!

Walter E. Williams, Thomas Sowell, John McWhorter, Lary Elder, Frederick Douglas, Luís Gama e o imortal Machado de Assis.

Chimamanda Ngozi Adichie, qualquer livro dela. Pra iniciar sugiro 'Hibisco roxo'.