Tati Bernardi > Bate-se numa mãe Voltar
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Para sua filha, bater também é um sinal de afeto, por incrÃvel que pareça. Ela ainda é muito pequena, mas logo irá entender que não pode bater, relaxa miga! Amo seus textos.
Não tenho a menor vontade de ter filhos. Acham q por ser mulher eu deveria querer, mas nunca quis. Gosto de umas criancas que conheco, outras não gosto. Da mesma forma que com adultos. Maa ter filho? Estou fora.
Fico pensando no calvário que a babá deve enfrentar. A remuneração dela deve ser em dólar, ou melhor ainda, em gasolina.
Tati, sua filha não tem que ter medo de você, tem que te respeitar. Se você não colocar limites, o mundo o fará e será muito mais sofrido, pode acreditar.
A Tati ainda não cresceu, Maria.
Putz!!! Que relacionamento neurótico, parece que você deixa ela te bater porque você tem prazer em sofrer.
me identifico demais com seus pontos, Tati. Tenho a mesmÃssima dificuldade em lidar com essa mistura de sentimentos quando lido meus cachorros. Os dois vira-latas também tem comportamento desafiador. Psicologia canina, foi o que me recomendaram!!!
E você vai querer que todos tenham medo da sua filha? Coitada!
eu fico pensando quando nossos filhos e netos não tiverem mas os babacas que somos ali para pagar as contas e tirar uma minhoca da frente deles. já não estarei mais aqui e portanto nem quero saber. meus pais fizeram tudo por mim, e eu fiz e ainda estou fazendo pela minha mãe. meu pai pisou no meu pescoço para que eu servisse de exemplo. fiquei com ele até ao fim aos noventa. formas de amar diferente. mas o que esses bastardos fazem, não sei se é amor. eu suporto e sou um idiota, por amor.
Endosso o coro...ser mãe é a coisa mais difÃcil que já fiz na vida... principalmente agora que a adolescência bate na porta...vamos errar muito querendo acertar...
Ser mãe também é a coisa mais difÃcil que já fiz na vida. Não gostei de estar grávida, nós somos muitas. Não tenho conselho, eu nunca bati e não deixava bater, nunca. Falava não pode bem séria, com contenção se precisasse. Acho que ela não tem medo de mim, do jeito que bate boca comigo não parece. Sobre a escola, não sei, depende. A escola da minha filha não deixava, de jeito nenhum. Talvez aprenda que se bater vai apanhar. Mas pode ser também daquelas que só batem e o resto tem medo.
Ai, Tati, meus filhos já são adultos. Estou totalmente com você: jamais educar pelo medo!
Ser mãe foi a coisa mais difÃcil que fiz na vida. Até hj me culpo pelos excessos e pelas faltas que cometi... Saber como agir em cada situação, em cada fase, Meu Deus! Não desista, Tati e boa sorte!
Boa ficção comportamental.
Pra ser bem resumido e não ficar divagando sobre conselhos, psicanálise e ironias, sugiro acompanhar a pediatra Juliana Franco nas redes sociais, só pra ter um primeiro contato. Ela é uma estudiosa do comportamento infantil, sempre em assada em conhecimento cientÃfico. Pela última frase da sua coluna, acho que vc vai se identificar com a linha de pensamento que ela defende.
Sua filha tem três anos, não sei se frequenta uma creche, mas com certeza estará na pré-escola a partir do ano que vem: lá, aprenderá que não se deve bater nos coleguinhas, professora e monitores, entrará em interações e brincadeiras com outros, fazendo distinções entre o eu, o outro e o nós, além de realizar atividades no campo das experiências. Independentemente disto, algo me diz que ela já frequentará o consultório de um analista desde pequena.
Tati, querida, sofro deveras com suas desventuras. É aquela coisa, se fosse bom, a gente cobrava; mas não resisto, vou aconselhá-la: pára com esse negócio de psicanalista. Eles tão te dando conselhos comportamentais, não psicanalÃticos - isso é tipo o Bozo receitar cloroquina. Vai num analista do comportamento, um behaviorista: no mÃnimo, você terá um mecânico cuidando do seu carro, não um florista. E, se não funcionar, use benzodiazepÃnico. Na criança, evidente!
Boa, esta sua avaliação - já que inclui no pacote receita de tarja preta - já valeu 200tão. Muito bem psicanalista Marcos, hehehe.
Emerson dizia: Boas cercas fazem bons amigos. Entre pais e filhos também.
Provavel que vc não crie mesmo uma criança que terá medo de vc - o que é até bem básico e natural. Mas qse ctza que muitas pessoas terão medo dela e, com razão.
isso mesmo
Hahahahah, boa. Já valeu cinquentão, analista Antônio!
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