Ilustrada > 'Vingança e Castigo' mostra que há faroeste depois de Clint Eastwood Voltar
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Muito bom para quem gosta de faroeste como eu. Apesar do excesso de violência e o pior de negro contra negro. Afinal, ali fica claro que somos todos humanos mesmo e sádicos. Teve hora que pensei que era um filme de terror ou um filme de ficção cientifica sem ciência e sem futuro, como se o futuro fosse isso, a supremacia negra, apesar de uma cidade branca de idiotas servisse apenas para ser assaltada. Bizarro. Agora, a Regina King, que olhos, que olhos, que olhos. Vi por causa dela.
HorrÃvel, racista e de mau gosto!
Pura panfletagem ideológica do autor do texto. Anacronismo enviesado de modernidade. O filme é uma mera distração. Nada além disso.
"Eis a proeza a que "Vingança e Castigo" chega: pelo caminho do excesso, do simulacro, é que se torna real". Neste ponto fundamental, discordo do crÃtico, pois esse filme não consegue concretizar o pilar da magia dos filmes: dar a impressão de realidade!
Para quem comete erros de português, o texto não está tão ruim. No entanto, trata-se de uma opinião muito pessoal do autor e menos de uma crÃtica de um profissional. Vai tentando... quem sabe um dia consegue melhorar.
Caramba, que jabá descarado, o filme é horrÃvel, e comparar com Eastwood? Pelamor....
Assisti o filme, tem umas falhas de roteiro, mas é um ótimo entretenimento, e os atores todos negros seguram o filme magistralmente com suas interpretações, então muito além de Clint, Existem filmes só de negros maravilhosos para todas as cores!!
Achei uma porcaria. Um arremedo de Tarantino. Tantos atores excelentes, num filme horroroso. Não dá nem para terminar.
Para quem fala que o Clint é sempre o mesmo sugiro que assistam "Cry Macho". Eastwood foi e continua sendo genial. Vou conferir o filme na Netflix
Clint Eastwood só faz papel de Clint Eastwood; Ou seja, aquele sujeito mal humorado, cara fechada, incapaz de dar um sorriso, de falar, ou de fazer algo minimamente engraçado como outros humanos fazem em algum momento da vida. Chato e repetitivo. Muito chato e muito repetitivo.
As Pontes de Madison (1995) é um dos pontos altos na filmografia de Clint Eastwood e o personagem por ele interpretado no longa, um fotógrafo da National Geographic, contradiz tudo o que disse acima sobre o ator-diretor.
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