Opinião > Após quatro anos, a reforma trabalhista foi positiva para o país? SIM Voltar
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Na verdade seria "princÃpio do negociado sobre o legislado", não ?
Para Nós, trabalhadores da antiga geração, toda essa farsa vivida desde 2014 serviu para desnudar personagens da avareza nacional que tramaram contra os reais interesses coletivos, como é o caso de quem escreveu essa autodefesa de seus interesses particulares. Infelizmente, a nova geração de trabalhadores ingressará sem saber o que é direito a férias, 13º etc, com milhões passando fome e achando essa aberrante anomalia ser 'natural'...
O Sr. Abraão aplaude os benefÃcios para os empresários justificando q são condição essencial para investir e gerar empregos, gerar e distribuir riqueza... a pergunta q não quer, nem deve calar: isso aconteceu? A riqueza foi distribuÃda? Empregos foram gerados? Há novos bilionários no Brasil, isso sim! O povo está na fila do osso, enquanto uns poucos enriquecem, Sr. Abraão! Nem o Sr. acredita no q prega! Essa gente consegue dormir à noite?
“Dar tratamento isonômico às partes significa tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na exata medida de suas desigualdades”.
Szajman, um senhor de escravos. Os dados que são exibidos no texto mostram que a reforma trabalhista trouxe mais desemprego, mas Szajman achou ótimo porque teve menos processo na justiça do trabalho. Um sábio senhor de escravos, que vive de dinheiro público, sanguessuga.
Sjazman é um dos irmãos de José que o vendeu como escravo para os egÃpcios para fazer um dinheiro extra. Acostumou com a vida fácil de mercador de escravos passando a diretor da Fecomercio.
Mmmmm... É isso que entende como "justiça social", pô, Fátima... 3000 anos atrás os judeus não eram escravos no Egito? Agora escravizam a galera. Fair enough...
Acertou na mosca!
A fotografia do missivista aponta que foi tirada no Sesc, um dos braços do sistema S, que é financiado pelo dinheiro público, que por sua vez vem do consumo e penaliza os mais pobres. O artigo é apenas mais uma demonstração do patrimonialismo dos endinheirados brasileiros, que não tem vergonha de se chamarem de classe produtiva.
Ah, tá. Chegamos onde o empresariado queria: retornamos aos tempos de Abraão. Arrã, então tá.
Pelamor, que opiniao eh essa. Vou cancelar a assinatura asim q possivel. Isso nao eh jornalismo, eh propaganda da elite brasileira.
É um debate, né, Guilherme? Essa é a opinião tosca de um sofisticado representante patronal, da grana alta. Somente isso.
Seu coluna faz parte do patronato, está mais que evidente que o trabalhador saiu perdendo. O opressor continua se saindo bem. Dividir o lucro nem um empresário quer né?
De acordo com o artigo a reforma foi excelente, principalmente para quem o escreveu. A opinião do trabalhador é a mesma? A reforma beneficiou apenas um lado e esse lado não foi o do trabalhador.
Foi boa para ele e outros super-ricos, mas não gerou empregos para os brasileiros.
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