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Esse tÃtulo é tão ilogico quanto seria este, "numero de mortos atrapalham o número de vivos no Brasil ". Coisa mais fuleira.
Esse texto é tão ordinário, fuleiro que ninguém da redação quer por seu nome, por isso, vem com essa de editorial! Por causa dessa defesa de coisas indefensáveis dá vontade de deixar de ser assinante da Folha. Vão se lascar, querem o mal do paÃs e do povo. Só querem benefÃcios para uma minoria!
Editorial de uma desonestidade retumbante . Tem horas que dá vontade de não ler mais Folha tal o escândalo de suas contradições . O conteúdo desse editorial em nada se diferencia do que há de mais nefasto na agenda bolsonarista que está sepultado a economia e jogando trabalhadores mais pobres na fila do osso. Tenha vergonha na cara , FSP!
Uma coisa é certa: do jeito que tava, não tinha como continuar, o custo para o empregador não era fácil, mas não podemos negar que todos perderam, empregados, empregadores e governos. Tem uma matéria neste mesmo jornal, sobre o aquecimento do mercado de festas, onde falta mão de obra, então parece que pegar osso é mais cômodo. Falta mão de obra geral
O autor do texto tem um problema muito sério com a lógica...
Mais um bestial editorial da velha FSP. Na vanguarda contra os retrocessos no campo dos costumes, segue a cartilha do Guedes no terreno econômico. Parabéns, FSP!
Patético o texto da folha, a reforma trabalhista foi vendida como solução para a melhora da economia assim com a posterior reforma da previdência e nenhuma das duas criou oportunidades novas como deveriam. Serviu apenas para a retirada de direito do trabalhador para diminuir o tal "custo brasil" para o "ogro", digo agronegócio. Pelo texto da folha conclui-se que se não tivesse sido feitas as reformas estarÃamos no mesmo ponto. Não é precarizando o trabalho que se melhora a economia.
Esse editorial é inacreditável. Quer dizer que se os números não espelham a posição defendida pelo jornal, danem-se os números? É cinismo demais, é má fé demais. Já deu.
Se a Folha se resumisse aos editoriais toscos que são bastante frequentes no jornal eu já teria cancelado a assinatura há muito tempo. A ginástica, para provar que as reformas que não entregaram o que prometeram funcionam, é risÃvel.
Mais ou menos assim: "se o mundo não obedece ao meu dedutivismo econômico neoclássico, então o problema está no mundo". Ou, com outras palavras: "minhas soluções são as melhores, basta o mundo real não atrapalhar".
Eu realmente só assino este veÃculo por pura falta de opção na minha região. Mas é revoltante a desfaçatez dos grandes empregadores e da mÃdia em geral para com os trabalhadores. É salve-se quem puder.
A fsp é mesmo jenial com jota! Segundo ela, as reformas neoliberais fracassaram porque a economia está atrapalhando. Mas, afinal, não eram as reformas neoliberais que iriam salvar a economia? Nem Guedes faria melhor que a fsp.
O contrato de trabalho é um contrato civil, e deveria ser regido pelas regras de qualquer ação civil. Não entendo a necessidade de tribunais especÃficos.
kkkkkkkkkkkkkkkkk. Não tem vergonha na cara. Então a reforma trabalhista aprovada em 2017 para "fomentar a economia" não pegou às portas de 2022 por causa da economia? O Frias concorda com a reforma trabalhista porque utiliza no seu jornal com os jornalistas, contratando-os por meio do trabalho intermitente e reduzindo o salário em 25%, enquanto aumentou dos diretores. Está no processo que a Maria Cristina Frias entrou com o Luis Frias. A Judith Brito que diga.
Falei da famÃlia Frias e fui censurado. kkkkkkkk.
Foi o que fizeram com meu comentário, em que apontei o credo neoliberal da FSP. Direi adeus ao jornaleco.
A Folha deveria perguntar aos seus atuais não-empregados ("colabores pessoas jurÃdicas") se a reforma que ela tanto defendeu foi boa também para os trabalhadores.
("colaboradores")
A folha, assim como toda grande mÃdia no Brasil, é porta voz do mercado e do patronato. O jornalismo independente fica a cargo de alguns poucos articulistas
Não houve geração de empregos porque a economia não cresceu. Esse é o diagnóstico do Marcos Lisboa e Samuel pessoa! Eles fantasiam que se a aconomia tivesse crescido mais empregos teriam sido gerados porcausa da reforma. Fanáticos que julgam estar ganhando o debate econômico mesmo que a prática revele o contrário.
A Folha é veÃculo de matérias encomendadas por seus anunciantes e fez o seu trabalho sujo na retirada de direitos dos pobres trabalhadores, em nome de uma retomada da economia. Deveria assumir a sua culpa e não apresentar a versão falaciosa diante da promessa não cumprida e das consequências desastrosas do golpe liberal.
Reformas trabalhistas não têm como escopo a geração de empregos. Nunca o fizeram. Seu fim único é diminuir os custos do empresärio, que sempre irão contratar o mÃnimo possÃvel de funcionários.
Sempre soube que nos estados unidos, não têm garantia trabalhistas e é considerado uma potencia. Onde está o problema? Em quem arregaça as mangas e vai a luta ou em quem quer salário e direitos sem produzir?
A FSP escancara seu credo neoliberal. Nada tem a dizer acerca da violação e esvaziamento de série de direitos fundamentais dos trabalhadores por meio da Lei 13.467/17. Quando se trata do acesso à justiça, um dos pilares do Estado de Direito, nem liberal consegue ser porque se trata de intimidar trabalhadores que querem exercer o diteito de defesa. Afinal, é herdeira do escravismo que marcou e marca a história do Brasil.
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