Opinião > O cônjuge absoluto Voltar
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"O desespero eu aguento. O que me apavora é essa esperança", dizia Millôr Fernandes. O filósofo do Méier tinha razão: "O homem é um macaco que não deu certo". A pandemia tão somente acelerou a demência generalizada e a claustrofobia congênita daqueles que conhecem, pelo menos um pouco, as consequências da segunda lei da termodinâmica e reconhecem que o planeta ruma a todo vapor ao colapso.
Cara Mariana, que texto lindo. Fiquei marejado - até um pouco mareado, a bem dizer - ao me lembrar de um irmão perdido há alguns anos, desses que, por um deslize da desgraça cotidiana, a gente tem a sorte de encontrar. Fiquei acabado, e nunca me recuperei - sem meu broder, não voltei mais a mim. Nem o menciono mais - sem os legumes no limite, as camisas e as reflexões que trocávamos, é muito doloroso. Tomara que teus leitores, movidos pela tua beleza, se mexam - sempre na direção dessas amizades
Mariana: fugi da parentela da minha conja, e amigos e amigas dela estão mui restritos à parentela. No mais lembro Janio Quadros: "intimidade gera aborrecimento ou filhos."
Conviver no mesmo teto é sempre muito difÃcil. Tem pessoas que não sabem viver com outras pessoas. Mas, viver só é terrÃvel. O ser humano precisa de convivência.
Bela construção da narrativa, e um pouco de todos nós.
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