Os debiloides que saíram às ruas de verde e amarelo carregando o Pato da FIESP estão pagando a conta. Todos estamos pagando a conta, menos os amigos do rei. Aliás, não foi sempre assim ? O pobre protege seu dinheirinho na Poupança e os poderosos nos paraísos fiscais, é ou não seu Guedes. Quando o sr. vai explicar suas manobras para o Congresso?

A velha política não afetou o Estado de Direito, enquanto que os exigentes do amplo direito esquerdófilo afetam o Estado de Direito.

A entrevista do deputado Marcelo Ramos no Roda Viva foi bem esclarecedora. Mesmo aqueles que se opõem à PEC dos precatórios, defendem os bilhões de emendas parlamentares. Parece amadorístico, mesmo quando não há corrupção explícita, levar dinheiro público aos rincões do país por esses meios, mas parece estar profundamente entranhado no nosso sistema democrático representativo. Dá para melhorar?

Os crimes praticados pela Dilma, agora é licença para passar a Boiada do Centrão. Nova política de quem se alicerçou com gordas rachadinhas no Rio de Janeiro e Brasília.

Estamos mesmo perdidos entre três abismos. O balcão de negócios "patrimonialista" do centrão, a pulsão de morte do neofascismo bolsonarista e o neoliberalismo desumano do colunista, que se apresenta como civilizado, mas é apenas um porta-voz da barbárie do mercado (capital).

Curto e grosso, hein, seu Marcos? Dessa sua análise, não creio que "liberais" ou "estatistas" discordem, desde que republicanos. Mas o tal do "mercado", sei não, acho que gosta da gangorra...

Os crimes praticados pela Dilma, agora é licença para passar a Boiada do Centrão. Nova política de quem se alicerçou com gordas rachadinhas no Rio de Janeiro e Brasília.

Acontece que os liberais financiaram o golpe na presidente Dilma e apoiaram o presidente atual. Ou seja são responsáveis pela catástrofe econômica e social vigente. Tirar o corpo fora é covardia.

Desde quando caras de mercado querem estado de direito? Não querem muitas regras, querem o liberalismo para causar um estrago na nação ainda pior do que os corruptos fazem. Não e a volta da velha República, mas o uso de velhos argumentos para destruir a República.

A política sempre à frente da economia. Não há saída econômica sem decisao política. Então, cabe ao eleitor fazer as correções.

Perspicaz e didático ao mesmo tempo, obrigado. Como é que esse homem é presidente do Brasil? Mas parece que o país, em frente ao abismo, sempre dá um passo para trás. Tomara.