Luiz Felipe Pondé > Imprensa tem obsessão por termos como feminicídio, machismo e branquitude Voltar
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Ponde recebendo comentários dos haters como de costume. Os mesmos encostos de sempre.
A extrema direita, ao invés da mÃdia, tem "nas mãos", supostamente, púlpitos jorrando os seus jargões
Ela não tem obsessão. São os fatos que estão gritando. Basta olhar as estatÃsticas. Usar esse tipo de discurso é tÃpico do reacionário que prefere os discursos dos tabloides pinga-sangue, nos quais há apenas assassinos, mas nunca causas determináveis socialmente e culturalmente para eles existirem. Ou essa gente não acha que nossa imprensa tem obsessão por nomes de celebridades da moda? Essa gente nunca reparou que as capas de suas revistas pretensamente neutras evidenciam a branquitude?
Olá amiguinhos, todos/as já tomaram sua cloroquina de hoje? Já elogiaram a coragem do mestre do reacionarismo brasileiro? Aiaiai para quem não se comportou como o mestre manda. Papai Luizinho fica irritado. Não se pode esquecer dos princÃpios básicos dessa salutar existência: depreciar as minorias e fazer loas ao reacionarismo. Somente assim vamos continuar marchando para o grande passado que nos espera.
Gostei demais... ler isso na folha é como entrar vestido de Palmeiras na torcida do CorÃntias... a sensação é maravilhosa.
Concordo, o que tem de chato na folha escrevendo e querendo aparecer p seu grupinho é demais. A qualidade dos articulistas só cai. Cada vez leio menos esse jornaleco.
Esquecestes do gen0cÃdio, f4cismo, "sem partido" e outros frases prontas.
A mÃdia brasileira é o retrato fiel do paÃs. O que ela deveria obrigatoriamente fazer era passar a declarar abertamente a quem apoia para presidente da república, mesmo que isso sempre fique óbvio, como já está. Fora isso, a obsessão de editores por recém-formados mais baratos afundou o jornalismo brasileiro.
A mÃdia brasileira é a única no mundo que se preocupa com o bem estar macro-social, louvemos a mÃdia de esquerda.
Não leio mais matérias com pautas identitárias, eu cansei desta lavagem cerebral. Não quero acabar pedindo desculpas por ser homem, branco e heterossexual.
E o Lula viajando pelo mundo, fazendo a verdadeira PolÃtica, trabalhando pelo Brasil, como o grande estadista que é, a Folha não noticia por quê?
Não conheço as mÃdias de outros paÃses, mas arrisco dizer que as brasileiras são um li...xo!
A minoria barulhenta faz… barulho. Daqui a pouco, quando todos perceberem que esse discurso em defesa da igualdade não passa de um projeto de poder, ninguém vai perder tempo discutindo com gente que abraça árvores.
Tem também a obsessão ou o desinteresse em pesquisar os números do feminicÃdio no Brasil e a histórica opressão e genocÃdio negro.
Não leio mais matérias com pautas identitárias, cansei desta lavagem cerebral. É tudo muito repetitivo e não quero mais à frente acabar pedindo desculpas por ser homem, branco e heterossexual.
Pondé cirurgico como sempre, faltou lembrar que a FOLHA é o principal arauto dessas pautas irrelevantes que a esquerda ae fixou! A FOLHA cansa !
Carambas ! O carinha censor da Folha, me censurou por diversas vezes. Não entendi. A Folha e seus censores nunca ouviram falar de Jorge Amado? Eu apenas me embaralhei e escrevi erroneamente o nome do livro. Impressionante !
Também fui censurado, fui barrado pelo filtro dos progressistas
Estou escrevendo que o nome correto do livro de Jorge Amado é " Navegação de Cabotagem", e a Folha está me censurando. Alguém poderia acordar o censor, por favor?
kkkkkkkkkkk A esquerda pensa, pensa , mas não sabe que nós sabemos todos os detalhes do dia-a-dia lá na Russia. Agora tem verniz ? Sei. Sabemos. Leia " Diário de Cabotagem". Inté. Detalhes tão pequenos...
É sempre salutar ter uma visão fora "das sombras" (que tal "mito da caverna de Aristóteles"?) para se ter o horizonte da "patrulha" instaurada por beócios e panfletários de plantão. Com efeito, a negaça se serve de antolhos para não ver o óbvio e se servir do arcabouço identitário sem conhecer a história. Lamentável e equivocados....e assim vamos......quem sabe, saiamos, algum dia, do pélago.
Estão vencendo em alguns ambientes. Nadam de braçadas na mÃdia - medalha de ouro, na Folha - em cursos de humanas (um pouco menos, nas ciências aplicadas) e em alguns rincões da polÃtica e do marketing empresarial. Fora daÃ, as preocupações são outras: conhecimento técnico, tecnologia, aprendizado real, sobrevivência econômica. O coitado do articulista deve estar cercado deste público, e precisa de catarse. Tenho pena dele.
Ponde, como sempre, com coragem para dizer a verdade, sem poupar nenhum grupo social. Parabéns!!
Ao menos a última frase do texto termina com uma autocrÃtica...
Existe uma enorme diferença em responder numa pesquisa que vc cede lugar em ônibus para mulheres e de fato agir desta forma na vida real diante de tal situação. Com certeza os idiotas venceram, Pondé.
Toda semana é o mesmo blá, blá, blá, inútil e improdutivo. E sempre cutucando nos pobres. Nesta crônica mostrou ser o verdadeiro filósofo (sic) de autoajuda das coisas sem importância. Decadência total.
Que texto cheio de altos e baixos! Cara, quem tá com obsessão é você. Vá se tratar. Suas provocações são geralmente instigantes. Mas cuidado pra não ficar falando demais do 1% do 1%.
A impressão está nas mãos da direita desde sempre.
Que desserviço esse texto. A obsessão pelas palavras talvez tenha relação com o alto número de mulheres assassinadas diariamente simplesmente porque são mulheres. Essa obsessão não tem relação com esquerda ou direita, ou não deveria, proteger mulheres de homens violentos devia ser dever de todas e todos nós e não só da esquerda, como parece defender o autor. A obsessão pelo termo se dá pela quantidade de mulheres mortas por maridos, paÃs, vizinhos, padastros, namorados.
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