Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Jéssica Fonseca

    "muitas vezes menos fruto do preconceito do que da raiva momentânea"... lastimável!

    Responda
  2. Jove Bernardes

    Aos 86, o experiente Ives Gandra, Ícone do conservadorismo, integrante da Opus Dei, professor da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, vem à Folha dizer de seu estranhamento diante do STF, que solta “criminosos perigosíssimos” ao mesmo tempo em que considera injúria racial crime imprescritível. Tá, anotei. E..?

    Responda
    1. Paulo César de Oliveira

      E daí?, pergunta vc. E daí que o eminente jurista fez uma crítica bem fundamentada à decisão do STF e que, vindo de quem veio e tendo os fundamentos que teve, esta crítica deve ser levada em conta. O que o Prof. Ives disse foi que não faz sentido permitir a prescrição para crimes violentos e criminosos perigosos e não permiti-la para injúria racial, um crime de menor importância, pois não -violento. Tb disse que, se fosse o caso, o legislativo é que teria competência para fazê-lo e não o STF.

    2. Paulo César de Oliveira

      E daí?, pergunta vc. E daí que o eminente jurista fez uma crítica bem fundamentada à decisão do STF e que, vindo de quem veio e tendo os fundamentos que teve, esta crítica deve ser levada em conta. O que o Prof. Ives disse foi que não faz sentido permitir a prescrição para crimes violentos e criminosos perigosos e não permiti-la para injúria racial, um crime de menor importância, pois não -violento. Tb disse que, se fosse o caso, o legislativo é que teria competência para fazê-lo e não o STF.

  3. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    Matéria abordada com fina sensibilidade e técnica jurídica de quem conhece seu "métier". Quem sabe assim se possa encontrar mais autocontenção nos Poderes da República e mais gentileza no debate de ideias.

    Responda
  4. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    Há alguns textos que por, sua ambiguidade, geram o efeito contrário do que pretende o seu autor. Para mim, só reforçou a importância da decisão do STF a respeito da injúria racial, assim como o da criminalização da homofobia. É sempre bom lembrar que a letra fria da lei não pode ser sempre a melhor bússola para os tribunais: a realidade é maior e precisa de ajustes, muitas vezes imediatos, que a chancela legislativa não supre oportunamente.

    Responda
  5. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    Há alguns textos que por, sua ambiguidade, geram o efeito contrário do que pretende o seu autor. Para mim, só reforçou a importância da decisão do STF a respeito da injúria racial, assim como o da criminalização da homofobia. É sempre bom lembrar que a letra fria da lei não pode ser sempre a melhor bússola para os tribunais: a realidade é maior e precisa de ajustes, muitas vezes imediatos, que a chancela legislativa não supre oportunamente.

    Responda
  6. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    Há alguns textos que por, sua ambiguidade, geram o efeito contrário do que pretende o seu autor. Para mim, só reforçou a importância da decisão do STF a respeito da injúria racial, assim como o da criminalização da homofobia. É sempre bom lembrar que a letra fria da lei não pode ser sempre a melhor bússola para os tribunais: a realidade é maior e precisa de ajustes, muitas vezes imediatos, que a chancela legislativa não supre oportunamente.

    Responda
  7. Claudio Belodi

    Caríssimo Dr. Ives - é que no Brasil o 3º poder (que deveria ser de equilíbrio) é desequilibrado e dita torial.

    Responda
    1. Jove Bernardes

      Esta é a sua opinião. Desequilibrada e ditatorial.

  8. Eric Moura Duarte

    Deveria se envergonhar de defender a legalidade de um golpe de Estado contra Dilma. Contorceu a lógica e passará para história como um golpista.

    Responda
  9. Eric Moura Duarte

    O homem vive num país marcado pela escravidão, num país que excluiu os recém-libertos de qualquer política pública e ainda se dá ao trabalho de criticar a qualificação de um crime que desonra toda sociedade brasileira. E seu argumento mais forte é: se a justiça liberta tantos criminosos, não deveria endurecer para racistas. Inacreditável

    Responda
  10. MARCOS BENASSI

    Prezado seu Ives, por motivos muito menos estofados do que os de vosmecê, também entendo excessiva a noção de imprescritibilidade da injúria racial. Mata-se, rouba-se, e prescreve; ofende-se, e não. Parece-me muito assimétrico. Contudo, estranho que o senhor não viva no mundo que deseja: tendo agido em prol da ridícula remoção da Dilma do trono, seria de se esperar idêntica ação relativamente ao Bozo. Talvez parte da responsabilidade pela discrepância seja de ordem pessoal.

    Responda