Opinião > Do pacote pró-corrupção às eleições Voltar
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Lembrando também que atuar em favor de empreiteiras sob a promessa de uso (propriedade) de um triplex e sÃtio é corrupção. Participar de eventos privados para privilegiar obras no exterior com recursos públicos é corrupção. Ser presidente e atuar em conjunto com partidos para desviar recursos de ministérios e estatais é extrema corrupção.
Lembrando também que assumir um ministério sob a promessa de um cargo vitalÃcio é corrupção. Trabalhar em uma empresa para passar as informações privilegiadas que obteve quando atuava do outro lado do balcão é corrupção. Ser Juiz e atuar em conjunto com uma das partes em litÃgio é extrema corrupção.
Soa estranho o tema parcialidade ter sido tratado por pessoas indicadas ao cargo por uma das partes, sem que as mesmas se declarassem impedidas.
Só soa estranho a parcialidade (tão comum entre "justiceiros") ao omitir o caso do juiz q usou de corrupção para punir a suposta corrupção do opositor, favorecendo assim a própria ambição de integrar o desgoverno dos fascistóides Bolsonaros. Precisamos repensar as benesses e privilégios do MP e Judiciário brasileiro! Deve ser isso q temem...
é triste ver em que se transformou o Ministério Público idealizado na CR/88: uma corporação fechada sobre si mesma, distante das pessoas e ciosa de suas próprias benesses e prebendas; sempre ancorada nesse discurso punitivista que transforma réus em condenados e ignora as garantias constitucionais do devido processo legal e da presunção de incidência
so faltou pedir voto para o mouro.
Ótimo texto! Pensar como contribuintes (não como torcedores) e escolher com rigor em 2022 os nossos representantes no Congresso Nacional e nas Assembleias estaduais será tão importante quanto as escolhas dos cargos do executivo de governador e presidente. Encrencado na justiça não é opção.
Mais uma comento sem qualquer ofensa à pessoas ou instituições, aliás, muito mais ético que muitos outros publicados , ainda assim a Folha não o publica. Para mim basta, inclusive a leitura desse jornal.
O Sr.Luvianu deixou de mencionar , entre os prováveis candidatos à s próximas eleições, um certo ex-juiz que se provou parcial e ilegal em seus julgamentos, usou seu cargo como alpinista polÃtico -até agora mal sucedido- e mais , tentou , juntamente com alguns promotores, criar uma Fundação com objetivos polÃticos, com obscuros recursos oriundos da operação Lava-Jato.
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O Sr.Luvianu deixou de mencionar , entre os prováveis candidatos à s próximas eleições, um certo ex-juiz que se provou parcial é ilegal em seus julgamentos, usou seu cargo como alpinista polÃtico -até agora mal sucedido- e mais , tentou , juntamente com alguns promotores, criar uma Fundação com objetivos polÃticos, com obscuros recursos oriundos da operação Lava-Jato.
Gostaria de saber onde uma acusação de falta de etica mal explicada por conversas entre um juiz e um promotor, este falso moralismo tirou da cadeia e dos processos uma grande parte dos corruptos, e agora o corrupto é quem condenou?
Pesado seu Roberto, concisamente: entramos na época do "rouba e não faz", um adhemarismo piorado, porque orgulhoso de si. Ainda ontem, um colega leitor retrucou a um meu comentário sobre a ausência de um "mea-culpa petista", que eu defendo por um motivo simples: se o PT quer ser melhor do que as porcarias que estão por aÃ, deveria fazê-lo. Pouco importa que ninguém mais o faça, os progressistas não deveriam prescindir da análise de seus erros. Pública, como a exaltação de seus acertos.
As peripécias da corrupção lulopetista (não chamo progressista) são encobertas pela onda do amor incondicional que sentem pela mitologia do Ãcone. Uma comédia de erros, um drama polÃtico e a ilusão de querer ser melhor - mesmo não sendo. Claudia.
Existe um empecilho. Se eles fizerem isso, não sobra tempo para mais nada. rsrs
Corrupção se combate com o fortalecimento das instituições de controle, coisa que só um governo fez. Livianu e os seus coleguinhas justiceiros, que, todos vimos, só queriam encher os bolsos e manobrar politicamente, resguardados por seus cargos públicos e suas imagens construÃdas à base de assessoria de imprensa, estão loucos por elegerem o ex-juiz corrupto. Não passa de uma candidatura de segunda via daquilo que ajudaram a eleger em 18. Livianu, esse teu papo mole moralista não engana mais.
Prezado Marco, esse sr. Roberto é um li(e)vianu(o) lavajatista, que acredita nas boas intenções de seus coleguinhas justiceiros e que sempre advogou pela resolução dos problemas da polÃtica por fora da polÃtica.
Caro Rodrigo, sua hipótese, de fato, não é desprezÃvel. Um texto como esse do procurador pode ser torcido como argumento pró-marreco. Mas, na boa hipótese de ser só um diagnóstico agudo, tem sustentação, parece-me.
Lacerdinha.
Parabéns pelo artigo. Boa alerta para não continuarmos com o bordão: tudo como dantes no quartel do Abrantes!!
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