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  1. Marcos Mess

    O sofisma é grande, focar em cor de pele é para gerar mais conflitos, pois a coisa é mais complexa do que a cor de pele. O maior engodo que inventaram é isso que chamam de reparação histórica. Uma pessoa que tem a tez branca, mas é neto de descendente de escravos (eu), é vítima e algoz ao mesmo tempo. Já está sendo comum nos discursos chamarem "homem branco" com sinônimo de mau. Esse é um absurdo!!! E o pior, ainda criam mil teorias de que não existe racismo inverso. Isso é um dógma. Existe sim!

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  2. Marcos Mess

    O povo peca no sofisma. Mais de 50% não é branco, então mais de 50% é tudo negro? Duvido!!!! E mais, a maioria que se diz negro, na verdade, é mestiço. Até gente da tez branca pode possuir traços de outros grupos, tipo nariz, boca, etc. Aliás, é um reducionismo absoluto medir as coisas por uma característica. O que se deveria focar é na questão da renda. Continuo nos comentários...

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  3. José Augusto Bernabé

    A palavra "precisamos" nessa matéria é egoísta, pois não só de negros ou com negros vivemos por aqui, vivemos com todas as Raças, quanto ao Negros por razões justas devido ao atraso que a Escravidão trouxe a eles, o Sistema de Cotas na Educação resolverá isso em algumas gerações, na "marra" não dá, o caminho e acelerar a Educação, aí veremos a questão do mérito.

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  4. Marcos Mess

    Virou moda esse ativismo, mas a realidade é que tem muito amarelo, nordestino com pele branca (mas traços misturados) e um monte de outros perfis de pessoas nesse país que são possuem essa visibilidade. Pessoas em situação de fragilidade, sem cotas, excluídas por uma terem uma cor de pele que não corresponde à lacração. Foda-se pilantras da diversidade. Não é diversidade real que vocês procuram, o que procuram é holofote, é política, é usar os fracos para em cima deles se darem bem.

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