Ilustrada > Paulo Niemeyer é eleito para Academia Brasileira de Letras e Munduruku perde Voltar
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Realmente, O médico eleito tem um trabalho respeitado em sua área, mas dizer que ele é um escritor só porque escreveu um livro sobre medicina é a ABL querendo torcer a realidade, é o metaverso em movimento.
A Folha poderia tentar não tripudiar dos escritores e não chamar o neurocirurgião carioca de "médico e escritor". Mesmo porque isso não é verdade. Se a ABL resolveu escolher esse médico, muito que bem, ou muito que mal, mas ela não tem o tom de transformar um não-escritor em escritor.
Parece-me que um dos requisitos ´para postular uma das cadeiras da Academia é ter escrito um livro, assim, ele está dentro do requisito. E pode ter escrito vários livros, se não postulou... Graciliano Ramos, Érico VerÃssimo, escritores notáveis, nunca portularam .E se foi publicado um livro, pode se intitular escritor.
correção: quis dizer "dom"e não "tom"
Nada contra a pessoa do vencedor, mas quem perdeu foi o Brasil.
Lá é um sodalÃcio, ingressa o mais votado pelos pares. Não é uma disputa polÃtica entre o gado de um e o gado do outro.
Não elegendo o Chalita, tudo bem.
Como a intenção de ABL é se popularizar e partir para o todo da cultura, e pessoas ricas e poderosas badaladas mesmo que não sejam literatos, e deixando de lado literatura para a qual foi criada, sugiro inserir o futebol, com o neymar; tb o faustão, o pablo vitar, o moro, o arthur lira, a atriz pornô Elisa Sanches e o William Bonner
Se for Neymar, farei campanha entre os integrantes da A B L para ele ser eleito. Hoje Neymar , infelizmente, não pode, porque não tem nenhum livro escrito. Os demais, não sei quem são. Ah, citou Lira? Recomendo a leitura das obras de Sarney. Ótimo escritor.
Munduruku tem três livros concorrendo ao Prêmio Jabuti 2021 e mais de 50 livros publicados. Joaquim Branco, outro concorrente, tem mais de 30 livros publicados. E quem vence a disputa? Paulo Niemeyer.
Lá não é disputa entre candidatos com mais livros escritos.
Caretice total. Ser colega do Merval Neves, deve ser o ó do borogod ó.
Estão jogando a reputação da ABL no lixo há muito tempo!! Os últimos escolhidos foram uma excrescência!
Perde a literatura brasileira. Há quantidade considerável de autores que poderiam ser considerados para a ABL, cuja finalidade precÃpua seria cultivar e enriquecer a nossa literatura. Mas, em outra direção, uma cadeira na Academia passou a ser não mais que verniz para enriquecer currÃculo de compadres ou de gente famosa, sem qualquer mérito literário. Miopia de pequenos bárbaros destruindo uma instituição que já refletiu o que pensava Fernando Pessoa: "Minha Pátria é a lÃngua portuguesa".
Ganhei um concurso de contos ( na minha associação!). Posso me candidatar? ! O sonho de minha defunta mãe, então viva, era eu ser integrante da Academia Brasileira de Letras. Ela achava que eu escrevia tão bem . Seria uma glória pertencer a A B L com Gil e todos da escol e eu sendo uma mera pinga!
Agora será a vez de um ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário na ABL. Afinal, os cabras agora querem que as letras sejam irrelevantes; a academia deve estar voltada para cultura. Como a cultura da corrupção tem sido muito exaltada, nada mais justo que o mais emblemático representante dessa cultura seja laureado. Sem ofensa nem agressão.
Um dia vem o Moro. Tempos medÃocres.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
o proximo vai ser o Romário.
Esse tipo de noticia revela uma faceta meio anacrônica e tacanha da Folha. Resultado de eleição para a ABL hoje é, mais ou menos, como o Roberto Marinho mostrando o resultado do grande prêmio Brasil de hipismo no horário nobre da Globo, quanto esse tipo de evento já não despertava o interesse de mais ninguém.
O Dr. Paulo Niemeyer Filho não pode ser considerado boa escolha para uma academia que se pretende de letras. Das cinco cadeiras vagas, duas já foram ocupadas por gente ligada aos salões perfumados do Rio de Janeiro, lixando-se para os requisitos mÃnimos de proximidade com a prática literária. É apenas a continuidade do padrão seguido pela ABL. Espera-se coisa pior para o preenchimento das duas vagas deixadas por excrescências formadas na ditadura, Marco Maciel e TarcÃsio Padilha.
O padrão da ABL segue um roteiro que vem desde antes da ditadura. São eleitos homens brancos, velhos, ricos e conservadores. Dos 3 eleitos até agora, apenas Gilberto Gil pode ser considerado um homem de letras. Registre-se, que, pelo estatuto, a ABL obriga-se a eleger metade dos acadêmicos, residentes na cidade do Rio de Janeiro. Estão lá o Merval e outros mais aldrabões. São pelo menos 40, desde o primeiro, Filinto de Almeida, fundador, o acadêmico consorte. A mulher é que era escritora.
Estranho! Muito estranho! As instituições alegando se “popularizar” estão perdendo seus objetivos e virando qualquer coisa menos aquilo que seus nomes dizem.
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