Então podemos concluir: gastos públicos diretos são mais eficientes que incentivos fiscais como políticas de desenvolvimento. Só analisar resultados das diversas políticas econômicas nos últimos anos Lula/Palloci - "ajustes" neoliberais Lula/Mantega - desenvolvimentista com gastos públicos diretos Dilma/Mantega - desenvolvimentista com gastos públicos indiretos ( benefícios fiscais) Temer/Meirelles e B/Guedes - "ajustes" e Reformas neoliberais (até mar/2019)

A coisa só avança na medida em que votarmos para o parlamento em partidos consistentes, que não usem os fundos eleitorais e partidário. Enquanto a discussão eleitoral se concentrar no próximo candidato à presidência, nada muda.

Ao contrário de 100 anos atrás, o lucro hoje está na robótica e na concentração de capital. Não dá pra usar a mesma legislação trabalhista pra um Facebook, uma Volkswagen e uma lanchonete de esquina. Já não há correlação entre geração de riqueza e de emprego. Tratar o empregador como um contraventor a ser penalizado perdeu o sentido. Ademais, todo cidadão deve ser socialmente amparado e não só o que tem emprego. Há de surgir um modelo mais universal e com base na real geração de riqueza.

Excelente coluna. É a primeira vez que vejo tratarem desse tema com mais profundidade. Merece uma reportagem mais robusta sobre esse assunto tão pouco debatido e analisado. Mas acho difícil que façam.

Muito bom Marcos Mendes, Sem falar nos Médicos, dentistas, advogados etc.. que também estão no MEI pagando R$ 50 reais de INSS. Enquanto o trabalhador que recebe no contracheque, paga um absurdo...