Mariliz Pereira Jorge > Aval de poder sair mais de casa destravou em mim o modo 'inimiga do fim' Voltar
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Mariliz, querida, que pé-na-jaca, hein? Bem fazes, em verdade, tem mais é que roletar com o Maridowsky mundo afora, com gordureba de Mac e tudo, há que tirar a forra. Estando também no "modo úbere" (volta o conforto e sobriedade do Uber), firmezêra. É nóis, carÃssima, voltando ao que chamávamos de vida. Buona fortuna, Marilúcida!
Pela foto, dona Mariliz, a senhora não superou ainda a ingenuidade dos jovens e por isso não teve tempo de perceber o valor de sua casa, dos livros, da meditação. Não sabe ainda que passada a validade do vigor da juventude a realidade é outra.
Sinal que tem dinheiro pra gastar! Que bom! É este dinheiro que sustenta os empregos em bares e restaurantes! Maldita pandemia...
Crônica agradável. A realidade é distante da ficção.
Sou pândego mas nem tanto. Isso mesmo, parabéns! Só se vive uma vez.
A noite é longa e a vida é breve. Carpe diem.
É isso aÃ. Desde que não tenha que carpir a roça no Diem seguinte, manda bala! Hahahahah!
Pecado mortal chegar de manhã e não trazer o pão quentinho... rs...
Vontade de viver dos 20 anos, ciático dos 60. Conheço; bem-vinda.
Hahahah, ôôô tristeza. No meu caso, Jove, pâncreas de oitenta "peguei diabete" (a tia Bete) ano passado, aos cinquenta... :-(
Cuidado hein, Mariliz? Como você mesma disse, a pandemia não acabou, vem aà final de ano, e precisamos nos cuidar pra não começar uma terceira onda!
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