Oscar Vilhena Vieira > Consciência branca Voltar

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  1. Théos Ronfini Cury Saba

    Eu não sou à favor das cotas, mas também não sou contra. Num cenário a curto prazo a cota é a melhor opção para a integração de minorias ao ensino superior. Eu acredito que amplie o acesso de universidade públicas e, o mais importante, melhorar o ensino básico das escolas públicas é o melhor cenário que o Brasil pode atingir se quisermos nos destacar como país produtor de conhecimento além de produtores de commodities.

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  2. RAYMUNDO DE LIMA

    Prof. Oscar, seus argumentos são consistentes. Medidas também educativas devem ser implementadas para produção de uma geração antiracista. Mas temo estar em curso ações racistas, inclusive no meio educacional, visível ou camuflado.

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  3. ANTONIO ZENIVALDO COELHO

    Estudei no Mackenzie e posso dizer. Os estudantes negros eram poucos comparando com o conjunto da população. A maioria dos negros já eram de classe média. Alguns eram servidores públicos.

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  4. CESAR PAES

    A luta deve prosseguir e todos que não temos preconceitos devemos nos aliar e repelir todas as manifestações segregacionistas, sejam na vida em sociedade, sejam em forma de piadinhas idi_otas.

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  5. Wilson Junior

    Na minha opinião todas as vagas nas universidades públicas deviam ser para alunos das escolas públicas, para quem formou os filhos em escola particular existem excelentes universidades particulares.

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  6. José Cardoso

    Acredito que o colunista estudou em SP, onde a segregação deve ser mais forte. Eu sempre tive colegas e mesmo professores negros nos colégios onde estudei no Rio.

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  7. Claudio Belodi

    Os neurônios dos idoutos são capazes de distinguir a cor da consciência, assim como, daqui uns dias haverá cor para o amor.

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  8. ANTONIO ZENIVALDO COELHO

    Era uma vez um país de faz de conta que decretou abolição da escravidão porém se esqueceu da servidão voluntária que foi abolida por Dilma Rousseff quando aprovou direitos trabalhistas para empregados doméstico. Viva o Zumbi,Viva Chico Sciense

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  9. ANTONIO ZENIVALDO COELHO

    Era uma vez um país de faz de conta que decretou abolição da escravidão porém se esqueceu da servidão voluntária que foi abolida por Dilma Rousseff quando aprovou direitos trabalhistas para empregados doméstico. Viva o Zumbi,Viva Chico Sciense

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  10. MARCOS BENASSI

    Caro Oscar, gratíssimo pelo texto amplo. Até por tratar da questão do financiamento do estudante sem recursos no ensino superior: fiz idêntica observação no texto do seu José Vicente ontem. Não adianta a entrada por cota na universidade e não ter um tostão para se manter por lá.

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  11. ALEXANDRE ZACARIAS I PEREIRA

    Distinguir pobres pela cor é algo que somente alguém de classe privilegiada faria.

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    1. Zulma Rejane Alves Rodrigues

      Infelizmente Alexandre, pelo histórico escravocrata e pela forma como se deu a abolição no país, a realidade é essa mesmo. A maioria dos pobres são negros ou pardos. A cor só prevalece pelo preconceito racial que exclui ou dificulta a ascensão, ainda que sejamos um país predominantemente um de não brancos.

  12. Carlos Fernando de Souza Braga

    Aplausos!! E pensar que Ali Kamel lançou seu livro "Não somos racistas" em que combatia a política de cotas. Não me lembro de ele ter voltado ao assunto depois do estrondoso sucesso dessa política.

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    1. MARCOS BENASSI

      Bom, não é de se espantar que um executivo de jornalismo da Globo tem a tal opinião, né, Carlos? Infelizmente.

  13. Paulo César de Oliveira

    Cotas são injustas porque permitem que um candidato que tirou nota maior seja preterido em favor de um cotista que saiu-se pior. Para cada cotista aprovado há um não cotista que tirou nota maior mas ficou sem a vaga. Dois motoristas de ônibus, um branco e outro negro. O filho do branco tira nota maior mas, por causa das cotas, perde a vaga em favor do filho do negro que tirou nota mais baixa. Injusto, obviamente.

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    1. fabio mariano

      Brancos e negros disputam uma vaga de emprego. Mais de 90% das vezes o branco fica com a vaga. Injusto, obviamente.

    2. Zulma Rejane Alves Rodrigues

      Paulo meus filhos que não se enquadram nas cotas enfrentaram a redução nas vagas a que te referes. Mas Paulo, essa comparação só poderia ser feita se todos os brasileiros tivessem a igualdade na formação escolar e tempo para estudar. Bom, aí seria desnecessário o regime de cotas. A meritocracia tão na moda só tem sentido quando há igualdade de oportunidades. É preciso que a inclusão social seja uma bandeira de todos, não apenas dos excluídos.

    3. MARCOS BENASSI

      Reformulo uma observação que fiz em comentário seu dia desses, Paulo: eu não sabia que a cota, atualmente, é em primeiro lugar social: 50% das vagas federais são destinadas a alunos de escola pública. Desta, uma parte destinada aos pretos. Acrescento a observação de que as cotas são temporárias, arbitrando temporariamente uma eventual "injustiça" (nos termos propostos por você) para corrigir uma injustiça histórica.

    4. adenor Dias

      As boas notas são importante, porém não significa que o aluno melhor avaliado, pretende seguir carreira pela qual estudou! Além do mais: o aprendizado é eterno, quem hoje foi mal pode melhorar seu desempenho no decorrer da vida!

  14. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Sensacional

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