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MARCOS BENASSI
Excelente, é assim que se faz: tem que quebrar as pernas da instituição que acoita e normaliza a barbárie. É a única maneira da gente, ao rés-do-chão, se defender: eu não comprar no Carrefour, não comer no bozofrênico coco bambu ou comprar na Havan em Riachuelo, e assim por diante. Não há outra forma: se não doer no bolso, neguinho não pára de barbarizar.
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