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  1. Adailton Alves Barbosa

    - Ler Muniz é inspirador.

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  2. milton temer

    Muniz nos desperta para a forma correta de celebrar a data. Não é com louvaminhas à "inclusão" concedida a uns poucos, para limpar imagens e consciências, pelos mesmos maganos do grande capital que aplaudem a ação terrorista da polícia contra favelas e guetos.. É na louvação da resistência heróica e da rebeldia que se deve celebrar a data

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  3. José Eduardo de Oliveira

    Então, para que Zumbi viva, saiam dos quilombos e senzalas e invadam a casa-grande. Ou na melhor das hipóteses, não votem nos senhores e senhoras da casa-grande, votem em quilombolas. Isso sim, seria a consciência negra e uma revolução...

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    1. Gustavo Tognoli

      O que o colunista quis dizer é que o preto tenta sim sua "revolução". Zumbi é um exemplo disso, mas não é suficiente. É necessário que a "casa grande" tenha consciência do lugar do preto na sociedade. E isso nem requer dinheiro, quer um exemplo: Eu venho de uma família que se orgulha de serem "europeus de olhos azuis" e por isso se acham superiores ao preto. O que eu faço como reparação? Ontem passei o dia explicando para meus filhos sobre a igualdade para todos, independente da cor e raça.

  4. MARCOS BENASSI

    Justa que Latiu, sêo Muniz, cumé que vivíamos sem essas suas preciosidades? Agora, não dá mais, viciêmo. Zumbi me encanta pela força, resistência e subversão. Vosmecê é tão Erudito e Alto que é capaz de não saber o que vos conto agora: outro Preto louco e subversivo criou sua própria República: Fela Kuti, numa Nigéria tomada por milicos. Músico Genial, de educação britânica mas sangue espesso de Africano, compôs Zombie, crítica ferina, de machete na mão, contra a burrrice Milical. Vale o YouTube

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  5. Enir Antonio Carradore

    Os negros fazem tanto barulho e após 9 horas da publicação de um artigo importante do maior intelectual negro brasileiro vivo só há um comentário? O meu? De um descendente de italianos? Vão se catar!!! Querem ganhar no grito?

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  6. Enir Antonio Carradore

    Em nosso país há submundos e supramundos, ambos escondidos de quem não os habita. Os supramundos são reinos de privilégios e do racismo paraestrutural, por eles transitam, em grande medida, as cifras douradas da delinquência, e correm rios de águas imorais. A desigualdade, velada, é fartamente maior e sequer imaginada pelos pobres. Dados empíricos indicam que a casa-imensa e o apartamento-grande estão em condomínios fechados na serra (bem longe dos olhos), na praia, e são pouco utilizados.

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    1. MARCOS BENASSI

      Sensacional, Enir, Jessé Souza "in a nutshell". Ontem, no por acaso, tive uma palhinha do andar de cima: calhou de almoçar na casa de um amigo rico de fina vizinhança: a concentração de Porsches e Jaguares dava pra montar bom zoológico de felinos. E, pelas prosas, um manicômio. Tem um outro, que não vejo há (muuuito) tempos, residente no Olimpo: no entorno tem Ferrari e Maserati. Lá, meu Suzuki não entra nem pela porta de serviço, nem fígado tenho eu pra tanto.