Opinião > Chile polarizado Voltar

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  1. RICARDO ARANTES MARTINS

    Candidato que apoiava a ditadura militar tem chances reais de vitória. Lá, como cá. Até quando parcela da população mundial terá medo do socialismo democrático. foi ele quem levou a europa ocidental a condição de inclusão e bem estar social a população. Não há o que se temer, especialmente em havendo constituição e leis a serem seguidas. O Brasil necessita encontrar seu num socialismo moderno, o que esteva por ai estava de mãos dadas com as Elites, o que culminou na prisão de suas diretoria.

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    1. Peter Janos Wechsler

      Sim, foi isso mesmo. Com o estado cuidando do que deve cuidar. Com imprensa sem controle e livre mercado e iniciativa. Com Banco Central independente. Enfim, com tudo que nossos socialistas tupiniquins abominam.

  2. RICARDO ARANTES MARTINS

    Candidato que apoiava a ditadura militar tem chances reais de vitória. Lá, como cá. Até quando parcela da população mundial terá medo do socialismo democrático. foi ele quem levou a europa ocidental a condição de inclusão e bem estar social a população. Não há o que se temer, especialmente em havendo constituição e leis a serem seguidas. O Brasil necessita encontrar seu num socialismo moderno, o que esteva por ai estava de mãos dadas com as Elites, o que culminou na prisão de suas diretoria.

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  3. Marcelo Magalhães

    O texto omite que o sistema de capitalização da previdência no Chile foi uma iniciativa do ministro da economia Paulo Guedes, que quase o emplacou por aqui, com o apoio explícito da Folha. Também omite outro detalhe que une a derrocada do atual governo de direita com o Paulo Guedes, a operada Pandora Papers, que expôs dinheiro de ambos em paraísos fiscais. Ou seja, o macaco está escondendo o rabo.

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  4. NELSON BEZERRA BARBOSA NELSON BARBOSA

    Chamar de Socialistas ou Comunistas passou a ser o clichê da extrema direita, ancorada em obtusas ideias e em patriotagem parva. Apoiam modelos que promovem concentraçã de renda, não querem nem ouvir falar em justiça social. No caso do Brasil, mergulhado em uma profunda crise sanitária e no caos econômico, quem o presidente quer beneficiar com reajustes salariais? Policiais. Ele sabe que não cabe no orçamento o reajuste a todos (o que seria justo), quer conseguir uma brecha para atender os seus.

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  5. José Cardoso

    Apostaria que o candidato de esquerda vai ganhar e tornar o país mais parecido com a Argentina, numa modorrenta estagnação, com pobreza crescente. Mas pelo menos se beneficiaram de algumas décadas de prosperidade liberal.

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    1. Marcelo Magalhães

      O liberalismo promove desigualdades. Quem se beneficia são os ricos, mas o país vai caminhar para um impasse, exatamente como está acontecendo no Brasil. Os ricos estão muito satisfeitos com o governo, mas serão atacados pelos famintos que criaram a qualquer momento.

  6. Felipe Araújo Braga

    Que absurdo esse texto! Moderação? O Chile tem um sistema que esmaga a população para dar somente às elites. Dívida estudantil, aposentadorias que pagam meio salário mínimo, serviços públicos escassos, desigualdade social. Onde tal modelo é bom?

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  7. Daniel Alvares

    O texto omite que essa polarização decorre muito mais de uma radicalização da direita do que da esquerda. Não existe, em nenhum lugar, a tal ameaça comunista. Os projetos de esquerda são social-democratas.

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  8. Luiz Antônio Carneiro da silva

    O Chile cresceu à custa do sacrifício da população.Saude,educação e principalmente previdência foram deixadas de lado e agora a conta está chegando

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  9. José Eduardo de Oliveira

    enquanto no Brasil o voto for obrigatório, não somo uma democracia.

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  10. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    O sistema previdenciário chileno entregava um terço do salário mínimo, no máximo, aos que eram obrigados a contribuir, pois não havia como não fazê-lo. Idosos suicidaram-se em sacrifício à máquina. Jovens decidiram não dar sua morte ao sistema, mas o melhor de sua vida para combatê-lo.

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  11. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    O sistema previdenciário chileno entregava cerca de um terço do salário mínimo, no máximo, aos que eram forçados a contribuir com ele, já que não existe sequer a opção de não fazê-lo. Muitos idosos suicidaram-se em sacrifício à máquina insaciável. Desde 2016 muitos jovens decidiram não dar sua morte ao sistema, mas entregar o melhor de sua vida para questioná-lo.

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