Opinião > Racismo na literatura e o dilema da utopia Voltar

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  1. Luana Santos

    Paulo, duas coisas: 1) em 2011 a SEPPIR pelejou valente batalha no intuito de provar a existência de racismo na obra de Lobato e exigir intervenção - do outro lado estavam nomes do calibre de Rubem Alves e Ziraldo, para ficar nesses dois; se o racismo do pai de Emília, hoje, lhe parece óbvio, saiba que essa obveidade é resultado de um doloroso processo; 2) a saída mais fácil, sempre, é apontar a "qualificação" dos docentes como meio para se minimizar os impasse da educação formal no país.

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  2. MARCOS BENASSI

    Prezado seu Paulo, sei não: se precisarmos que nossos professores estejam plenamente preparados pra que um Lobato seja devidamente entendido e contextualizado, vai dar pobrema. Utopia, desse jeito, vira o lugar no qual nunca estaremos, não aquele em direção ao qual deveremos ir. Defendo as notas explicativas, intransigentemente: não há demérito nem subestimativa do leitor ao se oferecer informação. Nem dos concidadãos ao discutirmos cuidadosamente escolhas políticas, racismo e suas decorrências.

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