O(A) útimo(a) a sair, por favor, lembre de apagar a luz.

O(A) útimo(a) a sair, por favor, lembre de apagar a luz.

Muito bom! É isso.

Pois é! Se ricos que tem tanto a perder, não teme a morte, por que um gabiru pobre como tem que temer? Vivemos a espera de empregos que a classe média gera e as migalha de auxílios emergenciais que o governo só libera depois de muita humilhação, ainda assim valorizamos tanto essa mediocridade...

Pois é! Se ricos que tem tanto a perder, não teme a morte, por que um gabiru pobre como tem que temer? Vivemos a espera de empregos que a classe média gera e as migalha de auxílios emergenciais que o governo só libera depois de muita humilhação, ainda assim valorizamos tanto essa mediocridade...

Fiquei um bom tempo sem ler o Pondé mas hoje me aventurei. A mesma bobajada de sempre, menção ao inteligentinho supostamente de esquerda, bolsonarismo enrustido travestido de iconoclastia, implicância e ciumeira com a ciência e com cientistas que se destacaram no combate à pandemia. Voltar a ignorá-lo, sem maiores delongas....

Pondé segue sendo um de meus funcionários favoritos aí na Foia. Quase sempre um bom entretenimento. Hoje, até ligeiramente acima da média...

Acordos internacionais são sempre muito difíceis, mas vai que dá certo. O fracasso da liga das nações por exemplo contribuiu para a segunda guerra. Alguns anos depois os pacifistas passaram à história como culpados pela guerra, por tentarem contemporizar com Hitler.

Evém o filósofo sabichão desqualificando cientistas e ambientalista, assim como faz com aqueles que defendem causas identitárias rotulando-os de esquerda. O faz em nome de uma direita liberal que não tem nada de liberal, destilando um arcabouço ideológico conservador e fascistóide escrito de uma maneira sofisticada.

Excelente. Lembra-nos de que q retórica não basta e antigos interesses não mudam. Mas, acho q a mídia ajuda, mesmo q crie personagens edificantes e deles tire suas vantagens jornalísticas.

Toda a segunda a mesma ladainha. O pensamento é sempre tal que sem o qual o mundo fica tal e qual.

- Um dos melhores textos que já li do Professor Pondé.

Se esse texto fosse tema de redação no Enem como será que eu o interpretaria? Acho que eu ia zerar na redação. Iria achar que o texto está nos dizendo que a esquerda é uma tragédia e o Bolsonaro a solução!

Hahaha maravilhoso! Pondé escancarando a real, mas não necessariamente louvável, natureza humana.

Quanto custa uma espécie extinta? Nada. Até hoje muitas espécies foram extintas e nada foi pago por elas. A maioria das espécies extintas viraram barris de petróleo. Talvez uma forma de valorar extinções em massa possa ser medida por barris de petróleo. Uma hectare desmatado levará anos para atingir a biodiversidade natural. Quando se deve pagar por isso? Talvez o preço que o Estado paga por uma vida morta por bala perdida. A valoração ambiental é um problema em aberto. Bolsonaro de intuir isso.

E tem mais muita gente ainda acha que o capital vai perder com o aquecimento global. Acontece que além das energias limpas e boas práticas o capital ainda não está sabendo vender segurança na Terra para as classes médias. Fora carros elétricos, casas, planos de saúde e seguros nada de novo está no mercado. As seguradoras estão preocupadíssima com a possibilidade de terem patrimônio a reparar com o aquecimento. Estamos cegos e perdidos no tiroteio.

O texto tem um corolário : Vamos América Latina! Podemos fazer melhor. Já somos independentes há 200: anos. A Venezuela tem um monte de petróleo. A Argentina já foi a quinta economia do mundo. Chile, México e Uruguai têm muitas qualidades. Os outros também. E o Brasil nem se fala. Vamos parar de ficar colocando a culpa de nossa pobreza em terceiros.

Luizinho, continuas sendo o Colombo Tupiniquim, colocando o ovo em pé, em frases como ter um problema real não é suficiente para resolvê-lo. Até seus/as bulldogs de Plantâo nessa coluna conseguem fazer melhor do que fazes. Desafio te a escrever um texto que não seja militante do reacionarismo, e que não invoque termos como inteligentinhos. Como diria a filósofa Kelly Key, ler tu coluna é uma grande “perca” de tempo. Até qdo a mesmice Folha?

Artigo falacioso e pouco ou nada pragmático, quem ganhou a segunda guerra mundial na Europa, mais porque 60% do comércio europeu passa pela Alemanha, Ásia quem dar as cartas é a China, África sempre foi terceirizada, Oceania a Áustria teve mudar de parceiro (militar) para volta existir e América USA é a locomotiva de bando vagões descarrilados.