Marcus Melo > Chile despedaçado Voltar
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O colunista conhece pouco da realidade dos chilenos. Devia deixar de repetir extrema esquerda, por ser afirmaçà o falsa. Boric é um esquerdista bem do centro, comparar com o extremismo de Kast, é propaganda enganosa. Por fim devia deixar de atribuir à juventude de 35 anos inexperiência. Assim fosse, o senhor não deveria escrever no jornal, porque é inexperiente demais. Talvez Bolsonaro com sua brutalidade tenha acexperiência dos " velhos imbecis". Sou velho, mas não burro. Sou chileno.
Quis dizer assassinado e não assinado. Fica a retificação.
NÃ o fique histerico, professor. Gracias por lo de boludo!
Não sabia que os chilenos podiam envelhecer, mas não enveredar pela burrice. Então, caro Durán, me você explique como alguém pode apoiar um candidato que posa ao lado de uma camiseta de um homem assinado como Jaime Guzmán e, depois, vá visitar o homicida? Isto é sinal de inteligência, maturidade polÃtica ou quê? Isto é sinal de um "esquerdista moderado"?
Durán, Boric posou com uma camiseta de Jaime Guzmán baleado e, pior, depois foi visitar Salamanca, o assassino do pinochetista, na França onde se refugiou. Isto é abominável. No offense, você segue o padrão moral relativista da esquerda, tentando perverter as regras para justificar atos polÃticos brutais. Vc deve achar que caminha ao lado da história e que pode tudo, inclusive adotar esse discurso messiânico, historicista e autoritário. Usted está equivocado, boludo.
O que trouxe prosperidade ao Chile foi a direita liberal. O que está ameaçando estas conquistas é a ascensão da esquerda. Aliás, como sempre e em todos os lugares.
O Liberalismo é a base da evolução de toda democracia moderna, até aquelas que tem linhas de esquerda. Mas o liberalismo economico deixou de ser exemplo há tempos, represente o capitalismo selvagem, além de que, o Estado dar EstÃmulo a economia em atividades essenciais em determinado momento histórico pontual já se mostrou producente. A CSN por exemplo, foi essencial em determinado momento histórico, hoje não mais. Cada coisa no seu momento e viva a social democracia.
Esqueceu de dizer que após 40 anos o fracasso do modelo ficou claro quando as aposentadorias chegam a ser menores que o salário mÃnimo, não há ensino público, e ficou claro. O modelo excluiu a maioria. Isso o colunista não diz. Já deu chamar o Chile de bem sucedido, a maioria lá não acha não, aliás tem certeza.
O desinteresse pela polÃtica por parte dos jovens. O baixo Ãndice de comparecimento as urnas realmente é preocupante e da pouca legitimidade aos eleitos. nenhuma representatividade a quem deixou de votar.
O autor faz boa análise do sistema polÃtico, mas esquece que o modelo econômico herdado do pinochetismo fez água.
Boa lembrança, Vanderlei, o educacional também já era, e faz tempo. Sobra um uma outra universidade de elite.
Além disso não podemos ignorar que a polarização que vemos no Chile se estabelece pelo uso abusivo das redes sociais e é um projeto muito bem sucedido da extrema direita no sentido de desacreditar a polÃtica e os polÃticos tradicionais. Um fenômeno que se alastra pelo mundo todo.
Bem esclarecedora a coluna. Interessante a facilidade como mudam a legislação eleitoral como um ioiô de um lado para outro. A inércia por aqui é bem maior, o que não deixa de ter um lado positivo quanto à estabilidade das regras.
Coluna magnÃfica, sintética e com alto poder explicativo.
50 anos de neoliberalismo gerou uma nação dependente de extração de minério bruto (extração de cobre 51% da economia chilena), um pais de renda baixa e um dos mais desiguais do mundo, com uma população totalmente insatisfeita. Chile, um pais a não ser seguido.
ninguem escreveu sobre esses paÃses e muito menos para seguir o exemplo desses paÃses. Voce é um idelológico infantil desinformado. O Chile infelizmante é um fracassso, um exemplo de que neoliberalismo cria uma elite que explora toda riqueza natural de um pais e um grande mercado de pobres para outros paÃses.
Grande comentário, Toledo! Cuba, Venezuela e Nicarágua ficaram longe do neoliberalismo e hoje esbanjam riqueza econômica e estabilidade democrática. Enquanto isto, o pobre Chile possui o pior PIB da América Latina. Poxa, vc sabe tudo.
Ora, ora - quem despedaçou o Chile, se foi a esquerd0filia que comandou o paÃs depois da era milit4ar.
Ah, cara Denise, eu vi quanto a América Latina avançou com os governos da Venezuela, Cuba e Nicarágua. Para gerar a riqueza, basta aumentar gastos públicos, assediar a oposição e imprensa livre, além de demonizar os EUA, não é isto? Tá perfeito.
Talvez você não tenha percebido, mas quem governou todos os paÃses da América Latina depois do perÃodo das ditaduras militares foram juntas corporativas que promoveram - para não dizer impuseram - a desindustrialização e a agro-pecuarização das economias latino-americanas, dentro da nova ordem global. Essas juntas corporativas não são de esquerda, nem socialistas, nem comunistas - sequer são capitalistas. São oligopólios globais. Leia um pouco, talvez vc um dia entenda o mundo.
Quanta ignorância! Cadê os argumentos embasados em dados?
O socialismo camuflado cria dragões. Dezenas de exemplos globais confirmam a hipótese. USA pós Obama, Brasil pós FHC. No Chile, não deve ser diferente.
'O mais bem-sucedido economicamente da região e que exibia maior estabilidade.' Para poucos, certo? O 'bem-sucedido e a estabilidade', resultaram da carnificina de 1973, não, muito obrigada. Há bolhas chilenas onde brasileiros turistas exclamam: 'parece a Europa'. Onde? Frutillar, na Patagónia, fundada por imigrantes alemães em 1856. No mesmo Chile, no Deserto de Atacama, Patrimônio da Humanidade, o bem sucedido e estável Chile permite o descarte de montanhas de roupas rejeitadas pelo I Mundo.
A renda per capita do Chile em 2020 foi de acima de 13.000 dólares, enquanto a do Brasil, no mesmo ano, foi de 6.796 dólares. Onde foi que o colunista errou, cabron?
Caro Marcus, a única coisa que meu parco raciocÃnio consegue estabelecer como paralelo entre o caso chileno e nós, refere-se à questão da mobilização para participação polÃtica: se tivéssemos voto facultativo aqui no Bozofrenistão, o grau de mobilização Bozofrênica poderia trazer grande vantagem ao campo reacionário. Tal como do mundo digital, o engajamento Bozofrênico seria, parece-me, muito mais alto do que a média. Boa pauta pras Bozolettes começarem a gritar.
Sim. As fakes são tão antigas quanto a polÃtica. mas essas fakes digitais foram rapidamente abraçadas pelo Coisismo e chegam a patamares inacreditáveis. Mas muitos outros partidos já aprenderam a fazer suas propagandas e negacionismo nestas esferas midáticas.
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