Texto incrível. Gostei muito da colocação sobre o trabalho da volta ao “novo normal”. De certa forma a exclusão do contato cara a cara proporcionava um pouco “conforto” em não ter que encarar pessoas,lugares,etc. isso também é trabalhoso, foi difícil acostumar a perder tudo que tínhamos, e também está sendo difícil ter muitas coisas de volta outra vez.

Pode liberar o carnaval, mas turista estrangeiro só com vacinação completa reconhecida pela OMS. Sem isso deve voltar na hora, como se não tivesse visto.

Filosofia à parte, o povo quer simplesmente viver.

No final tudo se acerta.

Portugal, Alemanha e tantos outros países europeus estão, mesmo sem Bolso e Trump, revendo de novo seus conceitos, porque a pra ga não quer ir embora. Esperemos que o bom senso prevaleça e este carnaval fique quieto esperando a pandemia passar.

Hahahahah, prezada dona Vera, e eu que achei que, pelo título do artigo, vinha aí algo cômico como o texto da Furuba do Antônio Prata, ao invés da reflexão densa de sempre. Ledo engano. Entretanto, não corro o risco de oscilar entre deprê e mania: dia a dia, a Bozofrenia devora a epifania. Digo-lhe sem meda que, por enquanto, a briga é manter-me à tona; epifania, só quando o Bozo, o antigozo, vazar de vez.Tô aceitando os sete palmos, também: preferencialmente ele, mas, mesmo que seja eu, alivia.

A Pfizer está dando um show na distribuição de vacinas. A incúria desse presidente contribuiu para a morte de pelo menos cem mil brasileiros. Eu mesmo já escrevi por aqui que o que o segura na cadeira são os 20% de apoio. Sim e não. Também o fato de não termos homens e mulheres de fibra e coragem no Parlamento. Não devemos temer vulgarizar o impeachment quando a incompetência é tamanha. E nem esquecer de quem está lá pensando mais na próxima eleição do que nos que se foram.