(Continuação): Assim não há produção nacional de máquinas, que devem ser importadas. A indústria brasileira inexiste, que existe até hoje são réplicas importadas. Para maior facilidade são transferidas indústrias inteiras, prontas, com engenharia estrangeira e que repercutem em maior custo desses produtos. Isto se aplica a toda e qualquer indústria, haja vista a falta de produção dos metais necessários, em território nacional. A ilusão de indústria nacional. Daí resulta essa bagunça econômica.

A geologia comanda o desempenho econômico de uma região, a realidade impede decisões incompatíveis com elal eventualmente objetivada pelo ser humano. No caso brasileiro, em particular, a geologia permite agropecuária muito eficaz. Entretanto a produtividade deste setor esbarra na incapacidade geológica da metalurgia produzir metais e suas ligas. Ora, e as riquesas minerais da região, que dispõe de potencial mineral de todos metais? Isto se restringe, pela falta absoluta de carvão mineral.

A China é parceiro comercial mais importante do Brasil e as relações diplomaticas e comerciais com o Brasil tem sido gra-vemente estreme-cidas por este governo. A recon-dução de Lula ao Planalto em 2022 é muito provavel e Dilma tenta pôr mais um tijolinho na pavimentacao da reconstrução do nosso país.

Leio os textos da colunista Catarina Rochamonte e lamento as críticas de quem acha que o certo é artista comer camarão com dinheiro público, via lei Rouanet, enquanto o povo passa fome porque a esquerda caviar impôs o "fique em casa".

Catarina Rochamonte. Não leio mais a coluna dessa senhora. É claro que ela não perdeu nada. Sou apenas um velho jornalista (sem formação acadêmica), mas com anos e anos de experiência. E não leio, não é porque ela é uma bolsonarista declarada, até aí tudo bem, isso é democracia. Mas com seu "gabarito", nada como reconhecer erros atuais desse desgoverno e também reconhecer erros e acertos dos governos anteriores. Talvez o certo mesmo, seja o pobre continuar roendo ossos.