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Francisco Rios
O texto esta confuso. O artigo original da Science diz que os estudos na davemaoita confirmaram a presença de três elementos que produzem calor por decaimento radioativo (principalmente U e Th). Portanto, a presença de grandes quantidades desse mineral nas profundezas afetam a geração de calor no manto inferior da Terra. E, pelo fato de ter sido originado a grandes pressões, não pode reter sua estrutura após ser removido de seu ambiente natural (o interior do diamante).
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Ubiratã Souza
Concordo com o colega que a tradução está sofrível. Alguns trechos são praticamente ilegíveis.
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Rauland Borba Batista
Meu Deus, era um diamante dentro de outro.
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Maurizio Ferrante
Como assim - se transformou em cristal? Mas era amorfo antes? Naquelas temperaturas das profundezas da terra? Amorfos se produzem com resfriamentos muito rápidos - o artigo devia ser revisto por alguém com um mínimo de conhecimento cientifico
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Rodolfo Coelho
Ele poderia estar em um outro estado, talvez líquido, por conta da elevada pressão causada pelo invólucro do diamante e mesmo diante de uma temperatura mais baixa. A quebra do diamante eliminou a pressão e ele se cristalizou instantaneamente.
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tulio viana
PS: O aquecimento que se dá no centro da terra.
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tulio viana
Seguindo o raciocínio, Maurizio, os cientistas para explicar o aquecimento que se dano centro, sob condições absurdas de pressão, teoricamente imaginavam um mineral assim, se transformando-e liberando grandes quantidades de calor. Agora viram, que realmente a teoria se comprovou na realidade. O mineral existe e ganhou o nome do cientista chinês.
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tulio viana
Você entendeu, que o mineral era uma inclusão dentro de um diamante, que possibilitou sua integridade, uma vez que ele livre sofre essa transformação exotérmica, libera calor. Enquanto estava ali dentro do diamante, tudo bem, quando romperam o diamante a transformação se deu rapidamente. Simples assim, mas puderam comprovar a existência deste mineral, antes teórico.
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