Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Benedicto Ismael Dutra

    O futuro, uma questão importante descuidada pelos governos. Muitas cidades brasileiras mal geridas ficaram estagnadas devido à redução da renda de seus habitantes, além das poucas oportunidades de trabalho e do aumento de moradias precárias. Governantes, prefeitos e vereadores só se interessam pela próxima eleição. Foram desatentos com as atividades econômicas, geradoras de empregos, com a arrecadação e em oferecer educação de qualidade para as crianças.

    Responda
  2. EDUARDO BASTOS

    kkk. Ver Krugman falar do Biden como aquele avô antigo que guarda economias para o futuro é hilário. E vamos gastar, não é Krugman. Afinal, não é você que irá pagar a conta depois, não é? Já foi um economista. Hoje é um falastrão lacrador.

    Responda
  3. Nelson de Paula

    A austeridade é recessiva, estaremos devendo pouco, porém mais pobres. É preciso bons planos para o futuro.

    Responda
  4. Rafael Gallina Delatorre

    Por exemplo, privatizar a Petrobras, a Eletrobras, os Correios, o SUS, as Universidades, vai contra essa idéia de Estado indutor de desenvolvimento. Contra o que Paul Kruger acha certo. Juntando com a Reforma Administrativa é a total desesperança de futuro no Brasil.

    Responda
    1. Jonas Almeida

      Bruno, vejo sim a Petrobras como um ativo péssimo. Antro de corrupção, obras inúteis, baixo investimento em modernização de algumas plantas, custos altíssimos de refinamento. Embora as maiores petroleiras do mundo sejam estatais (sobretudo extração), se observar, o mercado na maior parte dos países (desenvolvidos) se baseia em competição de múltiplas empresas privadas. Creio que o problema que se refere, crises mundiais, devem ser combatidos com fundos hedge em vez de empresas insustentáveis.

    2. Bruno Martins da Costa Silva

      Absoluta confusão Jonas... Temos muitas estatais inúteis, mas a Petrobras não é uma delas. Nosso país não pode ser refém do mercado de petróleo. Esse dilema é absolutamente velho. Nossas piores crises foram sempre puxadas por petróleo. Simplesmente não há como ser privado, uma vez que a regulação precisa se basear em custo de extração, não em preço de mercado.

    3. Jonas Almeida

      Rafael, o estado aqui é muito mais que inchado. Um termo da minha área, uma anasarca. Aqui somos acionistas de empresas com interesse público que beira o nulo, de Petrobras a indústria farmaceutica, ineficientes. A deficiência de quadros técnicos leva a um número brutal de comissionados e mudanças constantes na gestão. A disparidade de ganhos no setor público X privado também mostram descompasso entre mercado de trabalho e administração pública. Procure "estatais do Brasil" no famoso buscador.

  5. Rafael Gallina Delatorre

    Texto excelente para aqueles que acham que o Brasil tem Estado demais, que o setor público aqui é inchado, como a maioria dos colunista da mídia tradicional brasileira, como a própria Folha. Investir no setor público pode ser garantia de um futuro melhor, desde que seja pensado neste sentido. Pode levar a aumento da dívida agora, mas com a esperança de que no futuro iremos poder aliviar isso. E sem esperança que podemos fazer?

    Responda