Sérgio Rodrigues > Estamos todos nos fanatizando? Voltar

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  1. Neli de Faria

    Fanático pelo bolsonaro é igual a fanático pelo Lula: não pensa! Perdoo o fanático pelo bolsonaro: descobriu política em dezoito! Já o fanático pelo Lula é pseudo intelectual que não pensa e crê em propaganda. O único fanatismo que respeito é por Futebol ,porque sou pelo Santos.

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  2. José Cardoso

    Só devemos colocar uma perspectiva histórica um pouco mais longa. A impressão de que o fanatismo aumentou vem do contraste com a era pós governo militar, onde havia uma convergência de várias facções na defesa do estado de direito. Mas se recuarmos ao início dos anos 60 as certezas de cada lado eram tantas que passavam por cima do respeito às regras. Hoje, (por enquanto) os fanatismos em conflito jogam dentro delas.

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  3. MARCOS BENASSI

    Zorra, caro Sérgio, só ocê mêmo pra lembrar de oxímoro - seu colega Reinaldo Azevedo também, opa, é outro que tira coisas do baú. Eu, medíocre, me lembro mesmo é dos oxiúros, que, semelhantemente à Bozofrenia, causam incômodo constante e um potencial ridículo bastante grave. Mas há uma coisa que não se confunde com fanatismo: a reação enérgica ao energumenismo. É muito difícil não cair de pau quem diz "o Bozo acabou com a mamata". Como diz o samba, "onde está a honestidade"? É muita mentira.

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  4. Miro Costa

    Um bom começo é aceitar o resultado de eleições livres e limpas. Quando se elege um lado para governar, isso indica que o lado vencedor deseja mudar o que estava posto, cabendo ao lado vencido fazer oposição como adversário, não como inimigo, pensando primeiro nos interesses maiores do país. Não é isso que se vê no Brasil.

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  5. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Caro Sérgio Rodrigues, gostei muito do seu texto. Mas (não pense que é fanatismo meu, por favor), não daria para você trocar só uma palavra na sua frase: "Minha firme xxxxxxxxx, que alguns chamarão de fanatismo". Pois a mesma, depois de usada por uma ex-autoridade, como principal elemento de acusação para prisão de um ex-presidente, perdeu completamente a sua força de convencimento. Use por exemplo: certeza, confiança, firmeza ou fé. Essa xxxxxxxx já saiu do meu léxico há muito tempo. Um abraço.

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  6. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Caro Sérgio Rodrigues, gostei muito do seu texto. Mas (não pense que é fanatismo meu, por favor), não daria para você trocar só uma palavra na sua frase: "Minha firme xxxxxxxxx, que alguns chamarão de fanatismo". Pois a mesma, depois de usada por uma ex-autoridade, como principal elemento de acusação para prisão de um ex-presidente, perdeu completamente a sua força de convencimento. Use por exemplo: certeza, confiança, firmeza ou fé. Essa xxxxxxxx já saiu do meu léxico há muito tempo. Um abraço.

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  7. RICARDO BATISTA

    No Youtube chamam a Globo, a Folha, a CNN e até o Estadão e a Veja de comunistas. Então, parece que teremos uma extrema direita combativa no estilo da americana. Sempre existiram, mas há algo novo no ar, que só sociólogos e historiadores serão capaz de captar. Porém, o que não tem remédio, remediado está e o país não vai acabar. Vai ser diferente e a gente se adapta.

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    1. RICARDO BATISTA

      Verdade, terrorismo intelectual é bem melhor definição. E com o sucesso do Minto, é óbvio que aparecerão outros boquirrotos querendo emulá-lo.

    2. MARCOS BENASSI

      Caro Ricardo, este tipo de afirmativa, juntamente com a mentirada acessória, não é combatividade: é terrorismo intelectual. É a mais abrutalhada distorção dos fatos que se pode encontrar, no presente ou no passado. Assemelha-se às fotos refeitas/fraudadas no auge do stalinismo, a modo eliminar da história pessoas que saíram do quadradinho stalinista.

  8. márcia corrêa

    Excelente reflexão, oportuna, urgente!

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