Maria Herminia Tavares > O que as urnas vêm dizendo, não só no Chile Voltar
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Existe o modelo republicano, em que o Estado é sustentado pelos cidadãos com seus impostos, para cuidar do que é comum a todos. Mas muito mais tradicional é o modelo aristocrático, em que o Estado cuida das pessoas e elas esperam dele esse cuidado. No caso do Chile parece estar havendo uma mudança de paradigma para esse segundo modelo.
Muito boa coluna, Profa. HermÃnia.
E o povo chileno acordou que os sucessores de Pin0chet pouco fizeram.
Dona HermÃnia, nós cá podemos votar na Lucimara Parisi, antiga produtora do Faustão (salvo engano): protesto por protesto, vote em quem tem competência pra fazer o programa de auditório que virou o paÃs. Ou no macaco Tião, excelente candidato do casseta popular. Já votêmo nesse palhaço sem graça, nada de mais será fazê-lo em quem tem conhecimento de causa.
Vamos levar os mesmos 50 anos do Chile para aprender o mal que faz o neoliberalismo?
Voce não leu nem esse artigo e nem sabe o que está acontecendo, né?
"dificuldade de ancorar democracias estáveis em terreno minado por baixo crescimento econômico, corrupção, muita pobreza e seculares distâncias sociais". Matou! A ditadura e a democracia chilena seguiram o neoliberalismo por 50 anos. Produziram economia pequena baseada em extração de recurso natural (50%, cobre ) que beneficia poucos. É um pais de renda baixa e muito desigual, com uma geração de insatisfeitos que rejeitam partidos tradicionais. PrevisÃvel. E nós vamos pelo mesmo caminho.
"Exemplo pra AL", Rodrigo? Só pros Jjjeegues e amiguinhos descerebrados...
Engraçado, há pouco tempo era o exemplo da América Latina...
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