O processo dialético descrito por Álvaro Vieira Pinto, nosso maior e melhor filosofo, deve ser ser observado se quiser evitar os caminhos fantasmagóricos.

Prezadíssimo Luciano, gostei deveras das possibilidades terapêuticas que você levanta. Juntando o útil ao agradável, será que dá para ligar uma bateria de caminhão na semente de abacate que o Bozo tem no lugar do célebro? Tal terapia me traz esperança dupla: o estrupício pode ou levantar e governar - andar não basta - ou, com sorte, a noz pode torrar. Comprometo-me a organizar um mutirão para fazer o projeto do experimento para a FAPESP, que ainda tem grana. Gratíssimo!!

Fantástico relato! Dr. Luciano Melo não somente mostra domínio das técnicas mais avançadas de sua área profissional, como as revela para nós, leigos, com exímio controle da arte da narrativa.